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14/10/2013

Audiência pública sobre isenção de PIS/COFINS sobre a Erva-Mate

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural vai realizar audiência pública nesta terça-feira (15) para debater a possibilidade de isenção do PIS e da Cofins para a cadeia produtiva da erva-mate.

A audiência foi proposta pelo deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), que justificou que o setor ervateiro tem enfrentado graves problemas em razão da falta de uma política específica. Segundo ele, existem mais de 400 pequenas indústrias e 80 mil pessoas ligadas diretamente à produção/industrialização da erva-mate.

“Nos últimos 12 meses, apesar de o setor estar em plena safra, existe falta de matéria-prima. Com o término da safra de setembro, há previsão de mais um aumento substancial do preço”, alegou Moreira.

Foram convidados para a audiência:

  • o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade;
  • o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller;
  • o chefe da Divisão de Contribuições Sociais sobre a Receita e a Importação (Direi) da da Receita Federal Roni Peterson Bernardino de Brito;
  • o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Elton Roberto Weber;
  • o presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Carlos Rivaci Sperotto;
  • o presidente da Federação da Agricultura de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo;
  • o presidente da Federação da Agricultura do Mato Grosso do Sul (Famasul), Eduardo Corrêa Riedel;
  • o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Mato Grosso do Sul, Geraldo Teixeira de Almeida;
  • o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Ademir Muller;
  • o presidente do Sindicato da Indústria do Mate no Paraná, Ignácio Maria Carrau Supparo;
  • o presidente do Sindicato da Indústria do Mate no Rio Grande do Sul, Alfeu Strapassom;
  • o presidente do Sindicato da Indústria do Mate no Mato Grosso do Sul, Paulo Cesar Benites; e
  • o representante do Sindicato da Indústria do Mate no Estado de Santa Catarina, Jorge Gustavo Birck.


A audiência será realizada às 14h30, no Plenário 6.

Saiba mais:

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/bom-dia-rio-grande/videos/t/edicoes/v/representantes-de-produtores-de-erva-mate-participaram-de-audiencia-publica-em-brasilia/2891378/

Coment�rios - Deixe seu coment�rio

por André Luciano Heerdt - Terça-feira, 29 de Outubro de 2013 - 20:10:17 - Comentar

Prezados Srs. do Sindicato,

Gostaria de saber porque em um único ano, todas as ervas do Sul do país, aumentaram absurdamente o preço da Erva-Mate?
Inclusive para regiões dentro do Estado, onde poderíamos considerar os Custos com Transportes menores! Também analisando as Matérias-Primas, os aumentos não correspondem ao aumento da Erva-Mate

Há estabelecimentos que no início do ano o preço era de R$ 5,49 e hoje é de R$ 9,95 (181,836%)
Estamos promovendo necessárias explicações e um Grupo para que haja uma retaliação neste absurdo;
- Promoveremos via Redes Sociais, abaixo-assinados, contatos com dos os sindicalistas e ervateiras para que venham a público justificar e entrar em acordo.
- Isso é só o início.



André Luciano Heerdt
Coordenador Grupo contra o Aumento absurdo da Erva-mate.
andrelucianoh@terra.com.br
(47) 9629-7776 (TIM)
(47) 3328-6717
Blumenau - SC

por André Luciano Heerdt - Terça-feira, 29 de Outubro de 2013 - 20:10:13 - Comentar

Prezados Srs. do Sindicato,

Gostaria de saber porque em um único ano, todas as ervas do Sul do país, aumentaram absurdamente o preço da Erva-Mate?
Inclusive para regiões dentro do Estado, onde poderíamos considerar os Custos com Transportes menores! Também analisando as Matérias-Primas, os aumentos não correspondem ao aumento da Erva-Mate

Há estabelecimentos que no início do ano o preço era de R$ 5,49 e hoje é de R$ 9,95 (181,836%)
Estamos promovendo necessárias explicações e um Grupo para que haja uma retaliação neste absurdo;
- Promoveremos via Redes Sociais, abaixo-assinados, contatos com dos os sindicalistas e ervateiras para que venham a público justificar e entrar em acordo.
- Isso é só o início.



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