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MICHELIN - 10/07/2015

Michelin traz para o Brasil pneus radiais de carga BFGoodrich

Empresa tem como meta renovar, até 2018, 85% do portfólio nos segmentos rodoviário, urbano e misto no transporte de carga e passageiros

A Michelin está trazendo para o Brasil os pneus radiais de carga BFGoodrich, a segunda marca do Grupo Michelin. Mais conhecida principalmente por seus pneus para caminhonetes 4×4 e automóveis, chega ao mercado nacional para equipar o segmento de caminhões e ônibus.

A partir do segundo semestre, os novos pneus serão produzidos também na fábrica de Campo Grande, no Rio de Janeiro.

“O lançamento é parte integrante de nossa estratégia de crescimento, anunciada pela empresa há pouco mais de um ano, que tem como meta renovar, até 2018, 85% do portfólio da Michelin nos segmentos rodoviário, urbano e misto no transporte de carga e passageiros”, explica Feliciano Almeida, Diretor de Marketing e Vendas de Pneus de Caminhão e Ônibus da Michelin para América do Sul.

Segundo o executivo, a centenária BFGoodrich faz parte do mercado dos Estados Unidos e da Europa e é referência em ralis.

“Os novos pneus BFGoodrich são recomendados para utilização em todas as posições, para veículos em uso regional e rodoviário. Destinam-se a clientes, grande parte deles transportadores autônomos e pequenas e médias frotas, que buscam um produto que tenha a performance alinhada ao preço inicial”, explica Alessandra Rudloff, Gerente de Marketing Brasil de pneus Pneus de Caminhão e Ônibus da Michelin.

Os modelos a serem comercializados são:

• 295/80 R22.5 ST 250: pneu radial para ônibus e caminhões, recomendado para montagem em todas as posições.

• 295/80 R22.5 DR 550: pneu radial para caminhão, recomendado para montagem exclusiva no eixo de tração.

• 215/75 R17.5 ST 250: pneu radial para veículos leves e semileves, recomendado para montagem em todas as posições.

A Michelin também anunciou que passará a oferecer o serviço Recapagem Recamic para os pneus BFGoodrich em todo o território nacional. A proposta maximiza o aproveitamento da carcaça e reduz o consumo de matéria-prima.

 
Fonte: Portal Transporta Brasil