Sincabima
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02/12/2014

CÂMARA INTERNACIONAL VAI PROMOVER EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO EXTERNO

CÂMARA INTERNACIONAL VAI PROMOVER EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO EXTERNO

CÂMARA INTERNACIONAL VAI PROMOVER EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO EXTERNO

Depois de permanecer fechada no Brasil por dois anos, foi relançada hoje (1º) em São Paulo a representação da Câmara de Comércio Internacional (International Chamber of Commerce – ICC), que atende a 130 países. O escritório brasileiro vai funcionar na sede regional da Confederação Nacional da Indústria (CNI), localizada no bairro do Brooklyn, zona sul da capital paulista.

“Vamos criar um comitê de arbitragem no Brasil e trazer para o mercado brasileiro os serviços de treinamento e seminários. A ideia é ajudar as empresas brasileiras a participar do comércio internacional”, explicou o diretor executivo do escritório regional, Julian Kassum, que antes atuava na sede da ICC, em Buenos Aires.

Ele informou que, por meio da ICC, as empresas podem ter acesso aos modelos de contratos internacionais e regras de comercialização para que tenham melhor êxito nos negócios. A consultoria poderá ser dada a todas as áreas de produção e de serviços de micro, pequenas, médias e grandes empresas.

Para o presidente da CNI, Robson Andrade, trata-se de canal importante para a preparação das empresas no comércio internacional, evitando “queixas posteriores que acabam sendo mera retórica”.

 O executivo destacou que esse tipo de consultoria ocorre no momento em que o governo sinaliza abertura para ouvir os empresários visando à adoção de medidas para melhorar a competitividade no comércio mundial. Ele se referia às propostas encaminhadas em julho último aos então candidatos à Presidência da República. “O governo agora dá os primeiros sinais [de acolhimento] ao criar um grupo interministerial”, apontou ele.

Na avaliação do embaixador Rubens Barbosa, a criação da ICC é importante no momento em que têm ocorrido vários acordos de negócios fora do ambiente do Organização Mundial do Comércio (OMC). Como exemplos, ele citou os acordos entre os Estados Unidos e a Ásia e entre os Estados Unidos e a União Europeia.

Ag. Brasil

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