Simadi
Simadi
. - 13/07/2011

CNI volta a defender redução de gastos públicos contra a inflação

Brasília ? A Confederação Nacional da Indústria (CNI)voltou a defender nesta terça-feira, 12 de Julho, em audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, mais ênfase do governo no controle dos gastos públicos, e não no aumento da arrecadação, para baixar os juros e ..

desvalorizar o câmbio.

O gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, que participou de debate sobre políticas de combate à inflação, afirmou que as medidas monetárias e fiscais devem ser melhor coordenadas.

“A política fiscal deve assumir o papel primordial da estabilidade econômica de longo prazo”, disse. Para Castelo Branco, a política monetária como principal instrumento de combate à inflação onera a economia como um todo. Explicou que o aumento dos juros tem um ciclo longo até gerar os impactos esperados para desaquecer a economia.

“Além disso, afeta diferentemente os segmentos econômicos, pois não tem influência sobre os preços indexados e ainda produz um efeito negativo sobre a tendência dos investimentos produtivos”, acrescentou.

O gerente-executivo de Política Econômica da CNI assinalou que priorizar o corte de gastos públicos tem um impacto mais permanente. “A política fiscal gera maior eficiência na alocação dos recursos na economia e menor pressão sobre as taxas de juros”, observou.

Defendeu também uma atuação mais efetiva na redução da inércia da inflação, diminuindo a indexação nos preços. “A inflação reduzida e estável é condição básica para o crescimento de longo prazo. A inflação elevada prejudica o planejamento das empresas e o ambiente para os investimentos”, sublinhou Castelo Branco.

Fonte: Agência CNI

Deixe seu coment�rio

Site Seu blog ou p�gina pessoal


1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
2. S�o um espa�o para troca de id�ias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza. e
5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de id�ias.

 Aceito receber comunica��o da Fiep e seus parceiros por e-mail
 

Filie-se

Associe-se