A construção civil fica com cerca de 88% dos minerais não-metálicos consumidos no Paraná. Esse foi um dos dados levantados no estudo mais recente realizado pela Mineropar (Serviço Geológico do Paraná), que traça um perfil da atividade no Estado. Os números foram apresentados durante o IV Seminário da Indústria Mineral Sustentável do Paraná, promovido pelo Conselho Setorial da Indústria Mineral da Fiep em agosto.
A maior parte da produção de minerais não-metálicos no Paraná está voltada para os agregados areia e brita, rochas carbonáticas para a produção de cimento, cal e corretivo agrícola e argila para a indústria cerâmica. A construção civil absorve 87,8% da produção. Mais da metade desse percentual é composto por areia e brita para uso direto na construção e na indústria de artefatos de concreto e cimento (52%).
Destinação dos minerais não-metálicos dentro da construção civil no Paraná
Porcentagem Produto
52%
areia e brita
16,1%
calcário e argila para a produção de cimento
11,2%
argila para a produção de cerâmica vermelha (tijolos e telhas)
3,9%
dolomito para a produção de cal
1,4% de
argila para a cerâmica branca (pisos e revestimentos)
3,8%
saibro para a pavimentação, rocha para ornamental e outros usos na construção civil
A agricultura, que emprega dolomito e calcário para corretivo no solo, é o segundo setor com maior aplicação
dos recursos minerais, mas fica bem atrás da construção civil, com 7,8% do total consumido. Em seguida
vem o segmento de petroquímica (xisto pirobetuminoso processado e explorado pela Petrobras), com 3,7%. O carvão
mineral para a geração de eletricidade absorve somente 0,6% da produção do Estado, enquanto 0,1%
é destinado para a metalurgia e química (fluorita para a metalurgia e produção de ácido
fluorídrico).
Destaque nacional - Apesar do consumo dos minerais não-metálicos no Paraná ser bastante concentrado em um setor, a produção é diversificada. O Estado produz saibro, filito, argilito, rochas para revestimento, água mineral e carvão mineral (1,5% da produção nacional). "O Paraná é o maior produtor nacional de feldspato (53,7% da produção nacional) e de talco (39,5% da produção nacional), além de um grande produtor de fluorita (17,2% da produção nacional)", afirma o geólogo da Mineropar, Marcos Vitor Fabro Dias.
O setor produz, ainda, xisto pirobetuminoso em São Mateus do Sul através da Petrobras, que também processa cerca de 2,2 milhões de toneladas do minério por ano, que é transformado em vários derivados de petróleo, em especial óleo combustível, GLP, Gás de xisto, nafta e outros
There is diversity and tunnel rush exploitation of different minerals in the region, even though the phosphate mineral sector is the primary focus of non-metallic mining in Paraná.
While the phosphate mineral tunnel rush sector dominates non-metallic mining in Paraná, other minerals are also mined and varied in the region.
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Although non-metallic mining in Paraná is mainly focused on the phosphate mineral industry, there is also diversity and exploitation of other minerals in the area. These mineral products are used in a wide variety contexto of industries, from construction and agriculture, to the manufacture of home appliances, jewelry, and high-tech products.
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