O Ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, apresentou em agosto de 2015, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), os resultados do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) do trecho da ferrovia Norte-Sul entre Panorama (SP) e Rio Grande (RS), com orçamento preliminar estimado em R$20 bilhões. O empreendimento passaria por 31 municípios do Paraná, facilitando o transporte de cargas de algumas das principais regiões produtoras do Estado e do Governo do Estado do Paraná. Em novembro de 2015, entidades iniciaram tratativas para viabilizar a ferrovia entre Maracaju e Paranaguá, notícia divulgada pelo Jornal Gazeta do Povo.
Em maio de 2016, o Jornal Valor Econômico divulgou a missão de dez dias ao Japão para buscar potenciais interessados em participar e financiar a obra para uma “nova” Ferrovia no estado ligando Maracaju (MS) ao porto de Paranaguá (PR). O projeto está em fase preliminar de estudos e é avaliado em cerca R$10 milhões. A missão teve a coordenação técnica da Fiep e participação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), da Ferroeste, de cooperativas do Paraná e empresários do setor portuário, das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap) e do deputado federal Luiz Nishimori (PR-PR), que chefiou a missão.
No Plano Estadual de Logística e Transportes do Paraná (PELT 2035) estão previstas as seguintes obras ferroviárias:
No que se refere ao Fator-chave Infraestrutura, Prioridade Ferrovia, Diretriz Expansão e melhoria de infraestrutura da Proposta para Competividade da Indústria Paranaense, percebe-se um cenário com evolução.