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Publicado em 08/02/2012
A pesquisa vai atuar em duas frentes. A primeira é o desenvolvimento de microrganismos que produzam enzimas de baixo custo e alta eficiência na hidrólise da celulose. Por meio desse processo, a celulose é "quebrada" e seus açúcares, liberados para fermentação a etanol. Contudo, alguns desses açúcares não são fermentescíveis pelos microrganismos hoje disponíveis comercialmente. Esse é outro entrave da produção de etanol de 2ª geração que o projeto pretende atacar: desenvolver leveduras capazes de fermentar as pentoses - açúcares de cinco carbonos. Em ambas as frentes, os pesquisadores utilizarão recursos de melhoramento genético para obter os microrganismos desejados.
Além da Embrapa Agroenergia, participam do projeto outras quatro unidades da Embrapa: Agroindústria de Alimentos (RJ), Meio Ambiente (SP), Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF) e Uva e Vinho (RS). Também participam a Fundação Oswaldo Cruz, o Instituto Nacional de Tecnologia e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Leia mais
Com informações de Agronotícias - Assessoria de Imprensa
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