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Publicado em 06/12/2012
Com o mercado dos combustíveis instável, com preços de etanol sendo regulados pelo mercado enquanto a gasolina é subsidiada pelo governo federal, as empresas sucroalcooleiras buscam alternativas. Uma joint venture entre a Bunge e a Solazymes irá produzir óleo a partir da biomassa da cana, constituída principalmente por lignina.
Segundo a Folha Online, a Solazyme domina uma tecnologia que usa algas para transformar açúcares, presentes na cana, em óleos variados. Esses óleos entram na composição da fabricação de plásticos, especialidades químicas, cosméticos, produtos de limpeza, de higiene, de beleza e alimentos.
A Embrapa Agroenergia, por sua vez, recebeu final de novembro o pesquisador americano Joseph Rich, do National Center of Agricultural Utilization Research (NCAUR), centro de pesquisa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (ARS/USDA). O grupo de pesquisa de Rich trabalha, entre outros, com o desenvolvimento de bioprocessos voltados à obtenção de produtos químicos renováveis a partir de diferentes biomassas vegetais (leia).
Com a inauguração de uma usina termelétrica (UTE) que utiliza o bagaço da cana como matéria-prima, a UTE Univalem, em Valparaíso (SP), a empresa Raízen dá continuidade aos seus projetos de produção de energias limpas. A Raízen é a maior produtora de energia elétrica do mundo a partir do bagaço e da palha da cana-de-açúcar. Todas as 24 unidades do grupo são autossuficientes no consumo de energia e 13 de suas unidades já têm contratos de longo prazo para a venda de energia. A companhia possui um potencial de capacidade instalada de 934 MW, energia suficiente para abastecer o consumo residencial de uma cidade com aproximadamente dez milhões de habitantes, praticamente uma cidade de São Paulo (Fonte: Revista Fator).
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