De acordo com Cirino Corrêa Júnior, coordenador do Projeto de Plantas Potenciais do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), o estado conta com cerca de 6 mil hectares plantados. Na comparação com outras culturas, como a soja e o milho, o faturamento das ervas medicinais por hectare é de sete a dez vezes maior.
São cultivadas mais de 80 espécies em diversas regiões, com destaque para a camomila, hortelã, melissa e o ginsseng brasileiro, na área de plantas medicinais. Entre os temperos, a salsinha e a cebolinha desidratada, seguidas da pimenta e do orégano, têm a produção mais relevante.
As plantas são aproveitadas em mais de 40 segmentos de mercado. Entre eles, estão a produção de remédios fitoterápicos, óleos para massagem, vitaminas e suplementos alimentares, produtos esportivos, produtos para controle do peso, de higiene pessoal, entre outros.
Fonte: Paraná Portal
O Roadmapping da Biotecnologia aplicada às Indústrias Agrícola e florestal, vislumbrando a importância da inovação em plantas com propriedades nutracêuticas, faz interagir grupos de especialistas e induz, de forma compartilhada, a criação de visões de futuro que têm como objetivos desenvolver a biotecnologia agrícola e florestal paranaense.
A visão de futuro para a Indústria Agrícola e Florestal como referência a genética e melhoramento vegetal tem a biotecnologia como principal vetor de desenvolvimento de novos produtos e processos. O reconhecimento na área demanda investimentos em pesquisa em biotecnologia aplicada à genética e melhoramento vegetal.
Diante disso, os Observatórios do SESI/SENAI/IEL desenvolve grupos de trabalhos que envolvem pessoas com amplo conhecimento e vivência na área de biotecnologia que tem como objetivo expandir esse setor industrial no Paraná.
Para maiores esclarecimentos entrar em contato pelo telefone (41) 3271-7471 ou pelo e-mail observatorios.rota.biotecagroflorestal@fiepr.org.br
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