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Publicado em 28/08/2015
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em parceria com 137 pesquisadores de 82 instituições em 24 países, desenvolveu ao longo de dois anos, o relatório "Bioenergy & Sustainability: bridging the gaps", que aborda diversas questões relacionadas com a produção e o uso de bioenergia e sustentabilidade.
O trabalho foi coordenado pelos pesquisadores dos programas Fapesp de Pesquisa em Bioenergia, Mudanças Climáticas Globais e BIOTA - de pesquisa sobre a biodiversidade da Fapesp em conjunto com o Comitê Científico para Problemas do Ambiente (Scope), agência intergovernamental ligada à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Com base em mais de duas mil referências e estudos, o relatório fornece uma análise abrangente de tecnologias e práticas atuais da bioenergia, incluindo produção, sistemas e mercados, e o potencial de expansão sustentável e de maior adoção da bioenergia, em paralelo com uma revisão crítica dos seus impactos.
O relatório está dividido em cinco Seções, sendo a primeira de apresentação e a segunda um Sumário Executivo do relatório, abrangendo o Sumário Técnico e os Números da Bioenergia - amplo levantamento de dados de produção atual de biomassa e de uso da terra, de tecnologias de conversão e números referentes às necessidades futuras, considerando benefícios sociais e ambientais.
Destaques
De acordo com a Fapesp, o relatório Bioenergy & Sustainability confirma o valor da bioenergia como alternativa energética e para a redução dos impactos da queima de combustíveis fósseis. Destaca ainda as possibilidades de aumentar a segurança energética e a mitigação das mudanças climáticas pelo uso de tecnologias avançadas de conversão de biomassa, que também contribuiriam para compensar impactos ambientais negativos causados pelo desmatamento e degradação de terras cultivadas e pastagens.
Os autores concluem ainda que existem áreas suficientes no mundo para ampliação do cultivo de biomassa, que a maioria das terras está na América Latina e na África e que o uso dessas áreas não representa uma ameaça para a segurança alimentar e a biodiversidade.
Eles confirmam evidências de que a adoção de tecnologias para melhoria do solo, a integração de cadeias produtivas e o uso de subprodutos da bioenergia em áreas rurais pobres podem melhorar o desempenho da economia, aumentar a qualidade dos alimentos, diminuir a poluição e criar empregos. Você pode ver o relatório completo, clicando aqui.
Fonte: Portal do Agronegócio
A visão 1 do Roadmapda biotecnologia aplicada às Indústrias Agrícola e Florestal tem como objetivo ser um um provedor de soluções em Bioenergia por meio do uso intensivo de biotecnologia em processos e produtos mais efetivos.
Diante disso, os Observatórios do SESI/SENAI/IEL desenvolve grupos de trabalhos que envolvem pessoas com amplo conhecimento e vivência na área de biotecnologia que tem como objetivo expandir esse setor industrial no Paraná.
Para maiores esclarecimentos entrar em contato pelo telefone (41) 3271-7471 ou pelo e-mail observatorios.rota.biotecagroflorestal@fiepr.org.br
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