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Publicado em 30/04/2015
Ainda que os primeiros registros de cultivo de milho datem de 7.300 anos e o orégano é uma especiaria utilizada há anos na culinária de vários países, ainda hoje existe muito a se descobrir sobre as propriedades nutracêuticas dessas duas espécies.
Pesquisas para determinar o perfil fitoquímico e nutracêutico do milho e do orégano foram desenvolvidas em conjunto por Fernando Castro Álvarez e Enrique García Pérez, alunos do mestrado em Ciências com Especialidade em Biotecnologia (MBI) do Campus Monterrey.
Nessa pesquisa eles constataram que no cultivo in vitro, as plantas de milho e de orégano apresentam melhores características para a saúde, comparado ao cultivo em seu habitat natural e que existe uma relação entre o estresse biótico e o potencial nutracêutico em milho elite com alta concentração de compostos fitoquímicos.
Ainda sobre o milho, o doutor Silverio García, (doutor responsável pelas pesquisas) afirma que ele tem mais propriedades nutracêuticas do que as que se conhecem até hoje, e que continuará surpreendendo os cientistas durante os próximos anos.
Diante do exposto e como afirma a Terceira Visão de Futuro do roadmapping da Rota Estratégica em Biotecnologia Agrícola e Florestal,inovação em plantas com propriedades nutracêuticas, o mercado de nutracêuticos é altamente promissor e abre um largo campo de desenvolvimento em biotecnologia.
O Paraná por possuir 14 munícipios listados dentre os 50 maiores produtores de milho do país, trabalhos que envolvam inovação em plantas com propriedades nutracêuticas podem apresentar potenciais a partir de milhos adaptados as condições edafoclimáticas do estado.
Fonte DTICT
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