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Publicado em 10/10/2014
Estudos de biossegurança apontam que o novo eucalipto transgênico desenvolvido pela FuturaGene (do Grupo Suzano
Papel e Celulose) não causa impactos ao meio-ambiente e a outros vegetais quando comparado com a planta convencional.
Cientistas acompanham as plantações experimentais da planta transgênica nos estados de São Paulo,
Bahia e Piauí desde 2006.
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio)
realizou nesse mês de setembro uma audiência pública para discutir a segurança e os potenciais benefícios
da liberação desta tecnologia, que está em análise pela comissão desde janeiro de 2014.
Do ponto de vista ambiental, uma vez que há ganho de produtividade de 20%, a aprovação do OGM poderá
acarretar em diminuição da área plantada, reduzindo a pressão sobre as florestas naturais.
A diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), Adriana Brondani, enxerga
a possibilidade de aprovação do produto como uma oportunidade. “O Brasil possui uma legislação
moderna, um processo de análise de biossegurança rígido e centros de pesquisa de excelência; temos
todas as ferramentas para nos tornamos referência na área de biotecnologia”.
Fonte: Agrolink
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