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Publicado em 28/08/2014
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) identificaram 24.181 genes ligados à formação do embrião da araucária (Araucaria angustifolia) – árvore nativa do Brasil também chamada de pinheiro-brasileiro – e de sua semente, o pinhão.
A descoberta poderá auxiliar no estabelecimento de um sistema para a propagação in vitro da espécie, que está sob risco crítico de extinção, de acordo com a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), e cuja madeira tem alto valor de mercado.
Com a identificação dos genes, será possível um maior controle sobre o processo de embriogênese somática, ou seja, a formação de um embrião sem que haja fecundação e a partir de células não reprodutivas.
Trata-se de uma das mais promissoras técnicas biotecnológicas de produção de embriões vegetais, que permite a criopreservação (conservação por meio de congelamento) e a clonagem em massa. No caso da araucária, ela é dificultada porque as sementes perdem viabilidade e não sobrevivem por longos períodos de armazenamento.
Projetos e iniciativas em genética e melhoramento vegetal reforçam a visão de futuro de número 2, que vislumbra o Paraná como referência em genética e melhoramento vegetal. O fator crítico P&D/T&I descreve ações estruturantes acerca da proposição de pesquisas que possam implementar ferramentas biotecnológicas para multiplicação de materiais superiores, como biorreatores e embriogênese somática.
Leia a notícia na íntegra aqui.
Fonte: Agência FAPESP
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