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Publicado em 26/06/2014
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) conseguiram aumentar em plantas a capacidade de captação da energia da luz solar em 30% com a incorporação de nanotubos de carbono – folhas de grafeno enroladas como canudos – na organela celular (cloroplasto), onde ocorre a fotossíntese (Nature Materials, 16 de março). As folhas de grafeno conseguem absorver a luz solar e convertê-la em um fluxo de elétrons. Eles também descobriram que nanotubos de carbono modificados funcionaram como sensores em presença do óxido nítrico, um gás poluente comum na atmosfera. A descoberta faz das plantas chamadas “biônicas” candidatas a futuros detectores bioquímicos para monitoramento de condições ambientais. O grupo de pesquisa do MIT acredita que a planta biônica poderá ser aplicada em novos biomateriais para aproveitamento de energia solar, materiais autorreparadores e detectores de pesticidas.
Fonte: FAPESP
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