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Publicado em 16/05/2013
Em 2012, o mercado de nutracêuticos faturou, em todo mundo, US$ 90 bilhões, e no Brasil cerca de US$ 13 bilhões, ou seja, 35% dos negócios gerados na América Latina. A projeção para 2014 é de que o faturamento do setor por aqui seja de R$ 20 bilhões. De acordo com uma pesquisa feita pelo Euromonitor Internacional, o mercado de saúde e do bem-estar, um todo, movimenta US$ 154 bilhões por ano (leia).
A Smart Life, empresa brasileira comandada por um suíço, e pioneira na área no Brasil, é uma das empresas do mercado de nutracêuticos que mais cresceu nos últimos anos. Em pouco mais de cinco anos, aumentou sua oferta de dois para 11 produtos, e trabalha atualmente com quatro linhas – energéticos, uma linha de suplementos vitamínicos e minerais, um programa de gerenciamento de peso feminino e uma linha de termo-emagrecedores.
Em um contexto bem diferente, em Santa Catarina, a Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) promoveu recentemente um Curso sobre Nutracêutica, envolvendo 18 extensionistas. O objetivo do curso foi a valoração de diversas espécies de frutas, hortaliças, raízes, sementes, flores e outros vegetais produzidos livres de agrotóxicos ou de espécies nativas nas mais diversas formas, principalmente através da culinária, com o preparo adequado, para que os nutrientes sejam aproveitados ao máximo, podendo inclusive prevenir doenças. Essas informações, posteriormente serão repassadas para as famílias rurais.
No Brasil, ainda existem poucas empresas que investem em pesquisas no setor de nutracêuticos. O Grupo Centroflora (Botucatu, SP) investe em P&D para o desenvolvimento de novos produtos e aperfeiçoamento dos processos de produção dos atuais produtos. No país, os principais entraves para alavancar o setor são a falta de incentivo público e a indefinição na área regulatória.
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