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Publicado em 20/07/2012
Uma nova tecnologia de soja transgênica acaba de ser aprovada pela Comissão Europeia (CE). A tecnologia desenvolvida combina tolerância a herbicidas e resistência a insetos, o que representa a abertura do mercado para o produto. Segundo relatório do ISAAA (Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações Agro-Biotecnológicas Agrícolas) dos Estados Unidos, o Brasil é o segundo maior produtor mundial de culturas transgênicas, com um forte potencial para uso desse tipo de tecnologia.
De acordo com Clive James, diretor do ISAAA, em 2011, a adoção de plantas geneticamente modificadas cresceu 8% em todo o mundo, o que representa um adicional de 12 milhões de hectares. Mesmo com a acelerada redução da área plantada, a soja convencional deve resistir aos avanços dos GM, mas tende a ser apenas um nicho de mercado. A procura por sementes convencionais deve ficar em torno de 10%.
Esta é a tendência em que acredita o superintendente-executivo da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), José Américo Pierre Rodrigues. Presente no VI Congresso Brasileiro de Soja, ocorrido em Cuiabá (MT) em junho de 2012, ele pondera que hoje apenas 15% o mercado corresponde à soja convencional. Leia mais
Informações de Agrosoft Brasil
Produtores brasileiros aguardam aprovação da nova soja em novos mercados A nova soja, batizada comercialmente de Intacta RR2 Pro, foi aprovada para cultivo e comercialização no Brasil pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) em 2010. Ela
Para a Abrasem, as cultivares transgênicas podem gerar até R$ 3,59 para cada R$ 1 investido na semente. A cada R$ 1 investido em biotecnologia na saca de sementes em 2011 o produtor obteve, em média, R$ 2,61 de retorno adicional na produção de milho, R$
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