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Publicado em 04/05/2012
O dispositivo é mais fino que um fio de cabelo, formado por materiais diferenciados, como o grafeno, que o tornam fino e flexível. Além do grafeno, o nanosensor usa eletrodos de ouro e recebe proteínas antibacterianas. Aplicado sobre um filme de seda, o dispositivo adere à superfície do corpo.
Os testes foram feitos com três tipos de bactérias: Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Helicobacter pylori. A detecção da presença de bactéria se dá pela mudança de carga elétrica da membrana da bactéria, que é detectada pelo grafeno, identificada pelos eletrodos, transmitindo a informação por conexão sem fio, a um computador para controle. A presença de apenas uma bactéria é capaz de disparar os sensores, o que auxilia a detecção de infecções iniciais, por pequenas quantidades de bactérias. Leia mais
Com informações de Ciência Hoje
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