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Publicado em 12/04/2012
O alho é conhecido por suas propriedades terapêuticas desde a antiguidade, rico em zinco e selênio, antioxidantes envolvidos direta ou indiretamente no funcionamento do sistema imunológico. Devido ao seu forte odor, o alho é também detestado por muitas pessoas, que evitam sua manipulação. Existem no mercado, contudo, várias alternativas do alho industrializado, prontas para o consumo. Dependendo do tipo de processamento, no entanto, o alimento perde praticamente todas as suas propriedades funcionais, segundo estudos realizados na Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA).
Uma pesquisa financiada pela FAPESP, coordenada pela agrônoma Patricia Prati, estuda três processos de industrialização do alho (picado e frito, fatiado e frito e, em forma de pasta). Os produtos foram avaliados quanto ao seu valor nutricional logo após o processamento e após 45 dias de processamento. As formas fritas perderam alicina em cerca de 90%, já no início do processo de industrialização e, após 45 dias, praticamente nenhuma das amostras possuía mais alicina. Níveis de proteínas, lipídeos e vitamina C também foram avaliados.
As pesquisas tiveram como objetivo ainda, comparar quatro variedades de alho com aptidão para a industrialização, sendo que três delas nacionais. Leia mais
Informações de Agência FAPESP
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