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Publicado em 21/03/2012
Durante o Simpósio Nacional de Microrganismos em Agroenergia (SIMA), um novo coquetel enzimático para produção de etanol de 2ª geração (2G) será apresentado pela professora Elba Bon, do Laboratório de Tecnologia Enzimática da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Segundo a cientista, o produto obtido pela sua equipe é tão eficiente quanto os hoje disponíveis no mercado, com a vantagem de ser uma tecnologia brasileira e de menor custo.
O etanol 2G, também chamado lignocelulósico, é produzido a partir de materiais como o bagaço de cana-de-açúcar, o capim, o eucalipto e outros resíduos que contém celulose. O problema é que, nesse tipo de biomassa, os açúcares não estão prontamente disponíveis para fermentação como no caldo da cana (matéria-prima para etanol brasileiro de 1ª geração). É preciso liberar esses açúcares, por meio de processos como a hidrólise, que utiliza enzimas produzidas por microrganismos. Leia mais
Informações de Agrosoft Brasil
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