O que achou do novo blog?
e receba nosso informativo
Publicado em 09/02/2012
O fenômeno possui causas genéticas, é o que relata a equipe de pesquisadores da Universidade Stanford na revista especializada PNAS (publicação online - Bacillus anthracis comparative genome analysis in support of the Amerithrax investigation).
Os pesquisadores realizaram testes com 234 voluntários de diferentes etnias. Os linfócitos de três pessoas testadas começaram a reagir somente quando grandes quantidades do veneno foram colocadas em contato com as amostras de sangue. Estas foram denominadas imunes. De acordo com os pesquisadores, a diferença entre as demais células foram demasiadamente altas também. No experimento, as células de algumas amostras morreram quando a concentração tóxica atingiu cerca de 250 vezes a quantidade apresentada às células de outras pessoas testadas.
Em outros experimentos com ratos foi demonstrado o quanto as células são sensíveis ao Antraz. Ficou conhecido, que esta sensibilidade é determinada pela atividade de um gene. Este gene comanda a formação de uma proteína que fica sobre a superfície da célula e que regula a entrada do veneno no interior celular.
Até agora não estava esclarecido, se a diferença da sensibilidade era mais forte por causa de fatores ambientais ou se era influenciada por fatores genéticos. Difícil é saber quais as pessoas sensíveis e quais as pessoas resistentes ao Antraz. Na dúvida, é preferível o máximo de cuidados com as contaminações por Antraz.
Com informações de PNAS e Süddeutsche Zeitung Online
Envie para um amigo