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BNDES e FINEP investem mais de R$ 1,1 bi para pesquisas com o etanol celulósico

Publicado em 23/01/2012

"Um acordo entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) pretende dar suporte financeiro no valor de R$ 1,1 bilhão para ..."
Um acordo entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) pretende dar suporte financeiro no valor de R$ 1,1 bilhão para pesquisas com etanol de segunda geração, o etanol celulósico no país. Com a iniciativa inédita no Brasil, até 2014 devem entrar em operação as primeiras usinas de etanol celulósico em escala de demonstração. Os projetos que serão desenvolvidos com este aporte financeiro devem dar o respaldo tecnológico para a produção do etanol celulósico em escala comercial. Para o desenvolvimento do biocombustível foram aprovados 14 planos de negócios de 13 empresas. Entre elas estão a ETH Bioenergia, do grupo Odebrecht, a Petrobras, o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) (que tem como sócias a Raízen (Cosan / Shell) e a Copersucar), além da espanhola Abengoa. Outras empresas com atuação no país, como a Dow Brasil, Novozymes e a farmacêutica Eli Lilly do Brasil estão atuando no setor, entre outros nomes novos, como a finlandesa Metso. A Metso é fornecedora de equipamentos para o segmento de papel e celulose, com expertise em tratamento de fibras, e a Mascoma, que é uma empresa americana da área de biotecnologia, com experiência em hidrólise de biomassa.

Os planos de negócios foram aprovados dentro do Plano Conjunto de Apoio à Inovação Tecnológica Industrial dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico(PAISS), que além dos R$ 1,1 bilhão para estudos com o etanol celulósico, deverá destinar mais R$ 1 bilhão para outras duas linhas de pesquisa, uma em novos produtos da cana-de-açúcar (bioquímicos, principalmente), com aporte de R$ 900 milhões e, outra para gaseificação (uso do gás do bagaço para produção de biocombustível, plásticos, etc), com aporte de R$ 100 milhões. Leia mais

Com informações de Valor Econômico

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