O que achou do novo blog?
e receba nosso informativo
Publicado em 18/01/2012
Nas questões de proteção ambiental a biotecnologia para o meio ambiente já é uma matéria estabelecida. Especialmente para o tratamento de esgotos, o uso de bactérias em plantas de tratamento tem sido padrão por décadas. Mesmo em outras áreas como descontaminação de solos, purificação do ar e reciclagem de resíduos, métodos biotecnológicos desempenham um papel importante. Para o futuro, especialmente a biologia de sistemas e a biologia sintética trazem novas esperanças de avanços, para o que, será essencial manter integradas as novas tecnologias nos processos de produção existentes.
Com um percentual de 71% da energia final provinda da bioenergia no ano de 2010, na Alemanha - o uso de energia de biomassa -, a forma mais importante para obtenção de energia foram as energias renováveis. Além da produção sustentável e da conversão eficiente de biomassa, um grande potencial de futuro está no desenvolvimento de novos produtores de biomassa. Grande esperança está sendo colocada no uso de algas para a produção de biomassa. Algas pertencem aos organismos que mais rapidamente se multiplicam e precisam basicamente apenas de CO2 e luz do sol para crescimento. Elas se permitem o cultivo em superfícies estéreis nos biorreatores, mas para que aconteça a ligação de CO2 pelas algas, e consequente a produção de biomassa seja economicamente viável, será necessário não apenas converter a biomassa, mas otimizar e extrair valor dos subprodutos, em cascata.
A fabricação de produtos utilizando métodos biotecnológicos é o objetivo da biotecnologia industrial, conhecida na Europa como biotecnologia branca. Também nesta área existe o suporte da BIOPRO Baden-Württemberg. Como exemplo, podemos citar uma parte deste contexto, que foi a fundação do cluster de Biopolímeros/Biomateriais no ano de 2006. Nos anos de 2007 a 2012 foram aplicados mais de dez milhões de euros em financiamentos na área, como forma premiação e como incentivo à Bioindústria com prospectiva para 2021. O objetivo é estabelecer uma BioEconomia positiva. Processos convencionais de produção química devem ser desenvolvidos cada vez mais com o uso de microorganismos, enzimas ou outros sistemas de produção otimizados, ou que possam ser substituídos. Matérias-primas vegetais, biopolímeros como alternativa aos plásticos derivados de petróleo e produtos químicos ecológicos estão entre os tipos possíveis de produtos.
Com informações de BioPro
Envie para um amigo