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Inovação em biotecnologia e as tecnologias limpas

Publicado em 18/01/2012

"Diante do panorama dos recursos fósseis acabando, tanto na sociedade quanto na política, economia e ciência será necessário, mais do que nunca, uma mudança de paradigmas. Ao mesmo tempo vem ..."
Diante do panorama dos recursos fósseis acabando, tanto na sociedade quanto na política, economia e ciência será necessário, mais do que nunca, uma mudança de paradigmas. Ao mesmo tempo vem a consciência de que nossas ações podem ter consequências graves para nosso meio ambiente. Um dos principais desafios do nosso tempo, portanto, não é mais nosso progresso tecnológico a qualquer preço, mas a consideração pela proteção ambiental, energias renováveis e a promoção de novos métodos de produção e produtos. Sendo uma tecnologia interdisciplinar entre os seres vivos e as ciências de engenharia, a biotecnologia pode dar uma contribuição importante para a inovação nestas áreas. Acelerar este processo é uma das metas do BIOPRO Baden-Württemberg GmbH.

Nas questões de proteção ambiental a biotecnologia para o meio ambiente já é uma matéria estabelecida. Especialmente para o tratamento de esgotos, o uso de bactérias em plantas de tratamento tem sido padrão por décadas. Mesmo em outras áreas como descontaminação de solos, purificação do ar e reciclagem de resíduos, métodos biotecnológicos desempenham um papel importante. Para o futuro, especialmente a biologia de sistemas e a biologia sintética trazem novas esperanças de avanços, para o que, será essencial manter integradas as novas tecnologias nos processos de produção existentes.

Com um percentual de 71% da energia final provinda da bioenergia no ano de 2010, na Alemanha - o uso de energia de biomassa -, a forma mais importante para obtenção de energia foram as energias renováveis. Além da produção sustentável e da conversão eficiente de biomassa, um grande potencial de futuro está no desenvolvimento de novos produtores de biomassa. Grande esperança está sendo colocada no uso de algas para a produção de biomassa. Algas pertencem aos organismos que mais rapidamente se multiplicam e precisam basicamente apenas de CO2 e luz do sol para crescimento. Elas se permitem o cultivo em superfícies estéreis nos biorreatores, mas para que aconteça a ligação de CO2 pelas algas, e consequente a produção de biomassa seja economicamente viável, será necessário não apenas converter a biomassa, mas otimizar e extrair valor dos subprodutos, em cascata.

A fabricação de produtos utilizando métodos biotecnológicos é o objetivo da biotecnologia industrial, conhecida na Europa como biotecnologia branca. Também nesta área existe o suporte da BIOPRO Baden-Württemberg. Como exemplo, podemos citar uma parte deste contexto, que foi a fundação do cluster de Biopolímeros/Biomateriais no ano de 2006. Nos anos de 2007 a 2012 foram aplicados mais de dez milhões de euros em financiamentos na área, como forma premiação e como incentivo à Bioindústria com prospectiva para 2021. O objetivo é estabelecer uma BioEconomia positiva. Processos convencionais de produção química devem ser desenvolvidos cada vez mais com o uso de microorganismos, enzimas ou outros sistemas de produção otimizados, ou que possam ser substituídos. Matérias-primas vegetais, biopolímeros como alternativa aos plásticos derivados de petróleo e produtos químicos ecológicos estão entre os tipos possíveis de produtos.

Com informações de BioPro

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