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Publicado em 16/01/2012
Não importa se diz respeito a enzimas específicas ou medicamentos contra o câncer - produtos baseados em proteínas são indispensáveis no nosso dia a dia. Mas para consegui-las industrialmente, Biotecnólogos têm deixado células vivas ou microorganismos trabalhando por eles em biorreatores. Com auxílio de métodos de engenharia genética estas mini-fábricas podem produzir grandes biomoléculas em forma tridimensional, já que uma reconstrução química não é possível. O procedimento tem algumas desvantagens, pois proteínas tóxicas podem matar as células e proteínas de membrana interessantes para a indústria farmacêutica só são conseguidas com muita dificuldade. Além disso, elaborados procedimentos de purificação são necessários, com os quais se podem retirar da mistura de proteínas, restos celulares e muitas outras substâncias, separando-as das proteínas de interesse.
Uma visão da biotecnologia do futuro é a produção de proteínas em escala industrial sem células vivas ou microorganismos, através de métodos de produção livres de células. Tal caminho pode ser agora trilhado pelos biólogos, físicos, engenheiros mecânicos e engenheiros eletrônicos de oito Institutos Fraunhofer em Ciências da Vida, Fabricação e Microeletrônica através do projeto em colaboração "Biomoleküle von Band" sob a coordenação científica do Instituto Fraunhofer para Engenharia Biomédica IBMT em Potsdam. Leia mais
Com informações de IGB Fraunhofer.de
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