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A toxina Bt tem eficácia restabelecida através de modificação em sua estrutura molecular
Publicado em 26/10/2011
"A toxina Bt é a melhor amiga do agricultor: Originariamente ela vem da bactéria Bacillus thuringiensis , que produz cerca
de 200 diferentes substâncias que atuam contra determinados inseto ..."
A toxina Bt é a melhor amiga do agricultor: Originariamente ela vem da bactéria Bacillus thuringiensis, que produz cerca
de 200 diferentes substâncias que atuam contra determinados insetos. Como um pesticida pulverizado ou produzido a partir de plantas geneticamente modificadas, como
o milho MON810, reduzem as perdas causadas por pragas como a broca do milho e do tabaco. Porém muitos dos insetos desenvolveram
resistência à toxina. Para tornar a toxina efetiva novamente, cientistas de EUA, México, China e Alemanha já mudaram a estrutura molecular de
duas toxinas Bt. clique para ampliar 
A lagarta Heliothis virescens tem grande apetite pelas culturas
de hortaliças. Ao longo dos anos, ela também desenvolveu resistência a toxinas Bt. Fonte: Melanie Marr / MPI para Ecologia
Química
Toxinas da bactéria Bacillus thuringiensis são utilizadas na agricultura biológica e convencional contra lagartas, para minimizar os danos nas verduras, milho e culturas de algodão. Os pesticidas estão em uso desde 1938 e, desde 1996, atuam em culturas geneticamente modificadas para broca do milho, larva de besouro, lagarta do algodão ou a "coruja do tabaco" americana. Esta não é uma ave de rapina noturna, mas uma mariposa. Após muitos anos de uso, a espécie teve tempo suficiente para criar resistência aos venenos.
Os pesquisadores levaram em consideração duas toxinas em especial, contra as quais alguns insetos tornaram-se imunes: Cry1Ab e Cry1Ac. Após a modificação agem wry1AbMod e Cry1AcMod novamente contra cinco espécies resistentes de lagartas, incluindo a traça do repolho, broca do milho europeia e a lagarta do algodão. Cry1AbMod e Cry1AcMod podem ser usados isolados ou em combinação com outras toxinas Bt. O trabalho dos cientistas está disponível na revista Nature Biotechnology (2011, publicação online). Leia mais
Com informações de Biotechnologie.de
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Fax: 41 3271 7647
observatorios@fiepr.org.br
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