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Publicado em 05/09/2011
A Petrobras Biocombustível está priorizando suas pesquisas na cana para etanol de segunda geração, além da tolerância à seca, resistência a pragas e doenças. As recorrentes quebras de safras têm colocado o setor em alerta e, a partir de outubro o governo vai reduzir o percentual de álcool misturado na gasolina em 5%. Recentemente o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, determinou ao presidente da Embrapa, Pedro Arraes, que avance nas pesquisas para aumentar a oferta de etanol no futuro. Esta medida visa também diminuir as possibilidades de monopólio das pesquisas por multinacionais como a Monsanto e Syngenta, que aplicou desde o ano passado, cerca de US$ 100 milhões no desenvolvimento de quatro plantas de cana transgênica para o mercado brasileiro. Os orçamentos da Monsanto são estimados como sendo da mesma ordem. Já a Embrapa, precisa dividir um modesto orçamento de cerca de R$ 4 milhões em cinco culturas (cana, soja, milho, algodão e eucalipto), previstos para três anos. Mas como empresa pública, a ideia é de que a Embrapa seja o fiel da balança frente às multinacionais que continuam crescendo no mercado.
A primeira variedade brasileira de cana transgênica foi lançada recentemente
pela
Embrapa e está em análise. Leia mais
Com informações de Portal do Agronegócio
.Visando a identificacao do potencial das materias-primas para producao de etanol de segunda geracao a Embrapa Agroenergia Brasilia DF esta realizando testes com diversas metodologias ja descritas no Brasil e no exterior. As analises das biomassas que sa
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