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Publicado em 01/08/2012
Um grupo de pesquisadores
do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, descobriu uma maneira de melhorar a eficiência na conversão
de energia
solar em energia elétrica, com o uso do vírus M13. O vírus M13 foi usado no processo de facilitação de ligações
peptídicas, fazendo com que minúsculas estruturas de carbono se mantenham separadas, aumentando a eficiência em até 10%. O
resultado das pesquisas foi publicado na revista Nature Nanotechnology.
Os vírus realizam duas funções diferentes no sistema, fazendo com que os peptídeos se unam fortemente a cerca de dez nanotubos, cada um mantido por 300 peptídeos, mantendo separadas as estruturas de carbono. Por indução genética, os vírus se tornaram capazes de produzir um filme de dióxido de titânio, que é um elemento fundamental para as células solares. Realizadas alternadamente, as duas funções ocorrem por mudança de acidez do meio no qual os vírus se encontram. Essa troca de funções foi demonstrada pela primeira vez, de acordo com os pesquisadores. Leia mais
Com informações de FAPESP
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