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Infectologistas perseguem a Escherichia coli êntero-hemorrágica (ECEH)

Publicado em 31/05/2011

"A bactéria ECEH causa grandes preocupações aos médicos por causa da gravidade da infecção . Em Münster, microbiologistas tentar criar um perfil exato do patógeno. A situação em torno da per ..."
A bactéria ECEH causa grandes preocupações aos médicos por causa da gravidade da infecção . Em Münster, microbiologistas tentar criar um perfil exato do patógeno. A situação em torno da perigosa bactéria intestinal com a abreviatura ECEH se agrava. Centenas de pessoas, especialmente mulheres adultas, parecem ser mais frequentemente afetadas pelo tipo agressivo da Escherichia coli êntero-hemorrágica. Os microorganismos secretam um material tóxico e desencadeiam inflamações intestinais hemorrágicas, que em casos mais graves provocam insuficiência renal, entre outras complicações.

No laboratório especial para infecções por ECEH no Hospital Universitário de Münster, pesquisadores trabalham ininterruptamente e sob forte pressão, em busca de um perfil exato do patógeno, para poder combatê-lo com maior eficácia. Além disto os especialistas procuram identificar a origem do ECEH. Depois de descartada a origem nas hortaliças espanholas, os estudos partem do zero novamente.

Até hoje eram conhecidas 42 cepas diferentes do patógeno ECEH na Alemanha. Normalmente as crianças eram mais afetadas e, apenas em casos muito graves levavam a sintomas com riscos para a vida. Ao contrário, o que acontece agora, a bactéria parece afetar principalmente mulheres adultas, resultando no risco para a vida dos infectados, com a mucosa intestinal danificada e aparecimento de coágulos nos vasos dos rins e cérebro. Este quadro é causado por um novo tipo de ECEH, que despeja um agressivo cocktail venenoso no intestino. Um importante papel neste processo parece ser responsabilidade de um gene móvel chamado stx, presente no genoma da bactéria. Ele serve como modelo para a transcrição de um perigoso veneno conhecido como „Shigatoxina". Esta toxina atua de várias maneiras, uma delas é através do bloqueio da biossíntese proteica, desencadeando nas células o processo de apoptose envolvendo sinais em cascata.

As estatísticas das últimas horas apontam para 15 mortos, entre eles 13 mulheres. Leia mais

Com informações de Biotechnologie.de e Web.de

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