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Publicado em 03/11/2010
Depois do aproveitamento da palha e do bagaço da cana-de-açúcar - queimados em caldeiras para geração de energia elétrica - chegou a vez de o dióxido de carbono (CO2) resultante do processo de fermentação alcoólica nas usinas sucroalcooleiras ser utilizado como um subproduto de alto valor agregado. Pesquisa conduzida na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que esse gás pode ser reaproveitado para o cultivo de microrganismos fotossintetizantes, como microalgas e cianobactérias, com a possibilidade de serem empregados como matéria-prima em vários processos produtivos nas indústrias de alimentos, energia, medicamentos e cosméticos. Um exemplo é a Spirulina platensis, uma cianobactéria que pode ser utilizada como complemento alimentar porque é fonte de proteínas e vitaminas ou incorporada em alimentos e rações. Esses microrganismos também podem ser utilizados como pigmento, gerando corantes naturais, como clorofila e ficocianina. Leia mais
Fonte: Pesquisa Online FAPESP
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