O que achou do novo blog?
e receba nosso informativo
8h00 - Credenciamento e novas inscrições
9h00 - Abertura
9h15 às 10h20 - Palestra: Desenvolvimento de alimentos funcionais carotenogênicos: considerações científicas e tecnológicas - Délia Rodriguez-Amaya (FEA/UNICAMP)
10h20 às 10h40 - Coffee Break
10h40 às 11h45 - Palestra: Importância dos Ingredientes Funcionais: uma realidade em evolução - Ary Bucione (DuPont Nutrition & Health)
11h45 às 13h15 - Intervalo para Almoço
13h20 às 14h20 - Palestra: Alimentos funcionais: desafios da indústria de alimentos - Dayane Rosalin Izidoro Plocharski (Nutrimental)
14h20 às 15h20 - Palestra: Aspectos Regulatórios dos Alimentos com Alegação de Propriedade Funcional - Sabrina Vianna Mendes (Secretaria Municipal de Saúde)
15h20 às 16h20 - Palestra: Tendências para o mercado de alimentos funcionais no Brasil e no mundo - Antônio Marcos Pupin (Nestlé)
16h20 às 16h30 - Encerramento
16h30 às 17h00 - Degustação de Produtos
Bom dia,
Gostaria de parabeniza-los pela idéia do evento, e de colocar-nos perante as fontes de informação.Como tudo neste
Brasil gigante de 1º mundo, com legislações avançadas e regulamentações não tão eficientes e avançadas também. Vejamos, gasta-se
dinheiro do governo para campanhas de esclarecimento, de prevenção, de planejamento, etc. e tal...mas ação e lógica, não vemos
nada.
Há quantos anos, já se falava e alertava sobre gordura TRANS. O que foi feito na prática, para que os fabricantes
de alimentos substituissem a famigerada gordura do mal?
Se hoje nós quizermos fazer produtos funcionais, eles só terão
a gordura hidrogenada como ingrediente para eles, a outra opção a gordura de Palma ZEROTRANS é uma grande mentira, porque
tem 60% de gordura saturada.
Porque o governo não ataca e exige destas indústrias, que elas disponibilizem a gordura saudável,
mesmo atravéz de subsídeos, impostos mais baixos para alimentos com menos gordura saturada, menos sódio, menos ingredientes
superprocessados e beneficiados.
Isto sim seria uma ação efetiva, que doendo no bolso, o consumidor teria a OPÇÃO de aderir
a tão decantada REEDUCAÇÃO alimentar.
Sairia ganhando todo mundo, teríamos uma indústria de alimentos competitiva, a síndrome
da OBESIDADE mórbida começaria a cair, o governo não gastaria tanto com atendimento médico, a saúde da população saltaria
a olhos vistos, se refletindo numa melhor qualidade de vida. Simples bom e barato, mas a quem interessa isto? Às multinaçionais
que vendem e trazem plantas de fábricas de alimentos, ao governo que tráz investimentos, suborno e desvio de dinheiro, fazendo
de conta que dá programas de saúde e vai deixando que a verdadeira solução seja empurrada com a barriga.
E mais, mesmo
que se prove toda a funcionalidade dos produtos, registrando e pagando uma taxa para registrá-lo como alimento FUNCIONAL,
porque a ANVISA não permite que se coloque uma identidade assegurando a sua qualidade, que é a de ALIMENTO FUNCIONAL.
Para
o caso das fibras solúveis e insolúveis eles permitirão sòmente a seguinte frase padrão;
"As fibras alimentares auxiliam
no funcionamento do intestino. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis"
Mesmo
que o alimento ultrapasse os valores de 3g de fibras por 100g de alimento, não se pode chamá-lo de ALIMENTO FUNCIONAL e
muito menos, especificar que existe a funcionalidade das fibras solúveis ou insolúveis
Fiquei muito interessada no evento, parabens pela iniciativa.
Envie para um amigo