O período de volta às aulas
pode ser uma boa oportunidade para rever práticas e adotar novas estratégias pedagógicas. É possível
usar novas metodologias ou ferramentas tecnológicas para tornar o conteúdo mais atrativo e consistente. No Sistema
Fiep, as novidades ficam por conta das propostas de aula invertida, experiência que já está sendo colocada
em prática com bons resultados desde 2016, e o ensino híbrido, que passa a ser aplicado este ano. Conheça
as novas metodologias e aprenda um pouco mais sobre nossos novos modelos de atuação em educação.
Sala de aula invertida
O conceito de sala de aula invertida coloca o estudante no centro do processo de aprendizado,
fazendo do professor um orientador desse processo. Em vez de ouvir passivamente o que o professor diz em sala de aula e resolver
exercícios baseados no conteúdo que recebeu, o aluno tem acesso em casa ao material do curso e pode dedicar
o tempo em classe, com a companhia do professor, a não apenas resolver tarefas, mas a entender conceitos e a tirar
eventuais dúvidas no momento em que elas surgem.
A proposta, em uso em instituições de ensino reconhecidas mundialmente pela
excelência, como Harvard e MIT, e hoje já aplicada na nossa faculdade, vem sendo estudada por educadores ao longo
dos anos. Na sala de aula invertida, o modelo de aula expositiva é substituído por uma forma mais dinâmica
de estudo.
Veja, resumidamente, como funciona:
1. Os alunos estudam casos reais de empresas e indústrias.
2. O professor é um agente que ajuda a propor soluções.
3. O aluno se envolve em atividades práticas supervisionadas.
4. A sala de aula ganha um formato diferente do tradicional.
Ensino híbrido: desafiador e engajado
O ensino híbrido se baseia no conceito de uma educação que desafie
a capacidade dos adolescentes de aprender de forma engajada, com o objetivo de atender às suas demandas por processos
diferentes de aprendizagem. Envolvendo tecnologias tão familiares aos jovens, tutoriais, ferramentas e plataformas
on-line são utilizadas como parte do processo de aprendizado, contextualizando a educação à realidade
do aluno.
Semelhante à sala de aula invertida, no ensino híbrido os alunos se dedicam
à pesquisa e estudos em casa. No encontro presencial, participam de debates, contextualizam o que foi pesquisado e
trocam informações. As tecnologias são parte definitiva da metodologia, porque são elas que permitem
o acesso ao conteúdo à distância e de modo personalizado, adaptado às necessidades de aprendizagem
de cada um.
A partir deste ano, o ensino híbrido passa a ser aplicado em unidades do colégio
Sesi PR para alunos do ensino médio. Para Lilian Luitz, nossa gerente no Colégio Sesi, o modelo reúne
o melhor de dois mundos, trazendo para a escola a realidade que já conhecemos: da tecnologia digital inserida e naturalizada
em nossa vida, como parte crucial da construção do conhecimento nosso de cada dia.
Dessa forma, colocamos em prática nosso valor de inovação!
Saibas mais sobre as novas metodologias
neste link.