Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Instituições de Ensino16/10/2013

Movimento no Paraná promove protagonismo e cidadania

Reunião ordinária do núcleo IES do CPCE teve apresentação do Movimento Paraná Sem Corrupção

A reunião ordinária de outubro do Núcleo de Instituições de Ensino Superior (NIES) do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE), instituição ligada ao Serviço Social da Indústria (Sesi), contou com a participação do Promotor de Justiça e coordenador do Movimento Paraná sem Corrupção, Eduardo Cambi, que explicou sobre o movimentou e se colocou a disposição do Conselho para parcerias.

O movimento foi idealizado a partir de ações regionais da campanha "O que você tem a ver com a corrupção?", lançada em 2007 pelo Conselho Nacional de Procuradores Gerais (CNPG) e pela Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP). Com o objetivo de articular e envolver a sociedade paranaense nas ações de combate à corrupção foi criado, em 2012, o Movimento Paraná Sem Corrupção.

De acordo com Cambi a ideia é incentivar a discussão crítica, a participação social e a educação para a cidadania, a fim de iniciar uma verdadeira mudança cultural capaz de eliminar a corrupção do dia a dia das pessoas. “É um movimento da sociedade, não é apenas do ministério público, e sim onde cada um agrega a sua ação para que nós tenhamos uma rede efetiva que trate especialmente da educação e exercício da cidadania”, completa o procurador.

Em 2012, como foi um ano de eleições, as ações focaram os estudantes com a realização de diálogos em 600 escolas em todo o estado falando sobre a importância da cidadania, do primeiro voto, de se formar grêmios estudantis e pensar nas questões que tenham interesse coletivo não só nas eleições, mas sim, a partir da escola. “Politica não é algo ruim, quando se fala disso as pessoas não gostam do tema ou estão muito descrentes. Fazemos política a todo o momento, quando vivemos em sociedade nós fazemos acordos, precisamos de consenso e encontrar os rumos que devemos seguir”, explica Cambi.

As instituições de ensino presentes se comprometeram transmitir a mensagem da não corrupção para o seu corpo docentes e discente. Para a coordenadora executiva do CPCE, Rosane Fontoura, “o combate à corrupção é um dos caminhos para se chegar ao desenvolvimento sustentável , muitos recursos humanos, materiais e financeiros são perdidos devido a esta prática insustentável”, completa.

A forma de participação no movimento é livre deixando para cada pessoa contribuir com ideias e iniciativas de acordo com sua possiblidade. Para saber mais ações que o Movimento Paraná sem Corrupção está promovendo basta acessar o site: paranasemcorrupcao.org.br

O CPCE  faz campanhas para que as empresas conselheiras façam adesão ao Pacto Global, que conta com um dos seus princípios o combate à corrupção. A Federação das Indústrias do Estado do Paraná também está promovendo o Fórum Transparência e competitividade nos dias 05 e 06 de novembro com palestras que mostram os prejuízos da corrupção para a sociedade e como combatê-la na iniciativa privada. Mais informações e inscrições aqui.

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a prática do debate responsável. São abertos a todo tipo de opinião. Mas não aceitam ofensas. Serão deletados comentários contendo insulto, difamação ou manifestações de ódio e preconceito;
    2. São um espaço para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir à vontade para expressar a sua. Não serão tolerados ataques pessoais, ameaças, exposição da privacidade alheia, perseguições (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus comentários e pelo impacto por ele causado; informações equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discussões transparentes, mas os sites do Sistema Fiep não se dispõem a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, não se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam divergências, que acreditamos próprias de qualquer debate de ideias.