A Casa Heitor, reuniu os institutos, conselheiros do CPCE para compartilhar seus suas
expertises e principalmente o impacto de sua atuação na sociedade, em especial no estado do Paraná. Para
o diretor geral do CPCE, o Sr. Rui Brandt a proposta do Conselho sempre será de aproximar pessoas do bem, que contribuem
com a construção de sociedades cidadãs, portanto mais inclusivas e desenvolvidas. A palestra ancora ficou
a cargo do Dr. Leandro Marins, que ratificou em sua fala a importância do papel das mantenedoras, que aportam recursos
humanos, materiais e financeiros em causas tão relevantes e a urgência de ações coordenadas no
âmbito social, ambiental e de governança.
No âmbito da Educação, o encontro contou com os institutos: Votorantim
com participação de Anna Bruschetta ,Instituto Robert Bosch com participação de Dirceu
Pruehler e o Instituto Bom Aluno, representado por Maria Isabel Grassi. Para o alcance do ODS da Saúde
contamos com o Instituto Biologia Molecular do Paraná – IBMP representado por Juliana Gaffke, Instituto
UNIMED com a participação de Katia Lessa, Instituto Transplante de Medulo Óssea - TMO com a presença
de Patricia Ramalho e o Instituto Compartilhar com participação de Luis Fernando do Nascimento.
Também estiveram presentes o Instituto Joanir Zonta com seu representante Charmoniks Heuer, Instituto GRPCOM, com Patrícia
de Paula e o Instituto IBGPEX - Rosemary Suzuki. Com relação à área ambiental, o E
do ESG ficou a cargo da Fundação Boticário com a participação de Ike Weber.
Para a educadora Angela Brock da Faresc e para Murilo Wenzel da Sanepar, ficou evidente
que os institutos e suas iniciativas trazem resultados exponencialmente melhores para as marcas associadas impactando a vida
de pessoas e ainda o meio ambiente, desde o entorno das suas instalações das empresas, até de forma regional,
nacional e global. Foram diversos relatos e compartilhamentos, sementes de esperança na construção de
uma sociedade mais inclusiva, diversa, e ambientalmente responsável.
A conselheira sênior Ana Margarida Taborda fez as considerações finais
, pontuando as apresentações e falando do comprometimento que as pessoas envolvidas precisam ter em seus propósitos
com a educação, saúde e todos os ODS e ressaltou que as organizações da sociedade civil
presentes já trilham esses caminhos e dessa forma são referências. As ações em prol do ESG
e dos ODS mesmo sendo desafiadoras são de fato possíveis, e necessárias, pois a partir de uma educação
(ODS 4) que mira a excelência pavimentamos condições de implementação e melhoria nos indicadores
dos demais ODS.
Aberto para a plateia, tivemos a provocação super importante do conselheiro
sênior José Pio Martins que afirma que na verdade ESG está na moda, trata de um compromisso com a preservação
do planeta e seus recursos, com o respeito e bom tratamento à vida do ser humano e de outros viventes, e com as boas
práticas de governança nas empresas e governo, a começar pela ética, respeito ao cliente, respeito
ao próximo e compromisso com os eixos anteriores. Mas mencionou a questão da rejeição ao imperativo
da eficiência, considerando que há escassez de tudo – recursos naturais, recursos humanos, recursos financeiros,
recursos tecnológicos e, inclusive, escassez de conhecimento e dessa forma todos, pessoas e organizações
têm a obrigação de fazer a crítica de suas práticas e combater as ineficiências, os
desperdícios e as distorções. Em sua fala Pio também comenta acerca da viralização
e fanatismo do ESG, sem a postura crítica e que principalmente o G da governança é o mais atrasado em
relação ao ambiental e ao social.
Para a Erica Marques da Ibema, poder participar deste evento possibilita um salto de aprendizagem
sobre os projetos que realmente são marcadores eficientes da partida social e principalmente conhecer Institutos que
servem de referência para insight de práticas em prol dos ODS e ESG. O CPCE realizará no próximo
ano uma edição com outros institutos que são conselheiras.