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Regionais26/02/2013

Empresas e empresários são agentes de transformação da sociedade

Confira entrevista com o vice-presidente da regional de Cascavel, Guido Bresolin

Inaugurado há pouco mais de um ano, o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) da regional Oeste, da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), realizou eventos, palestras e reuniões que conseguiram conquistar mais de 20 empresas para atuarem como conselheiras.

Além de realizar ações em sua cidade sede, Cascavel, o Comitê Gestor também atua em municípios como Toledo e Três Barras do Paraná por meio de ações de sensibilização e articulação de empresas, indústrias, sindicatos e organizações do Terceiro Setor. Para 2013, o planejamento busca o fortalecimento do Conselho com a presença de mais empresas e com a realização de eventos que incentivem a assinatura do Pacto Global e falem sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).

A regional é liderada pelo vice-presidente Guido Bresolin, presidente da Bresolin Indústria e Comércio de Madeiras Ltda, que defende o poder transformador das empresas. “O Pacto Global e os ODM’s são ferramentas de transformação. O empresário pode usar elas para gerar transformação em sua realidade, basta ele abrir seu campo de visão e incorporar essa cultura”, comenta. Confira abaixo, a entrevista completa com o vice-presidente: 

clique para ampliar clique para ampliarVice-presidente do CPCE de Cascavel, Guido Bresolin, presidente da Bresolin Indústria e Comércio de Madeiras Ltda (Foto: Divulgação)

CPCE: O que levou o senhor aceitar o convite do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial para presidir a regional?

Guido Bresolin: Quando estava na faculdade já pensava que a dívida das empresas com os clientes e a comunidade (mercado) que elas atuam ia muito além das obrigações fiscais e trabalhista. Por isso, me senti muito valorizado pelo convite, pois estar no CPCE é a oportunidade de colocar em pratica esta visão do papel do empresário e da empresa em sua comunidade.

CPCE: Quais outras ações o senhor já realizou na área de responsabilidade socioambiental?

GB: Além de cumprir as obrigações legais nas empresas em que atuo, penso que a ética, o respeito e a transparência são necessários para o desenvolvimento da humanidade. Nas empresas ou entidades que participo estes princípios estão presentes em todas as ações.

CPCE: Para o senhor, qual a importância das empresas terem ações de responsabilidade socioambiental e participar dos projetos e reuniões do conselho?

GB: Empresas e empresários são agentes de transformação da sociedade. Toda a riqueza e desenvolvimento giram em torno do líder e liderados, então quando a visão é focada na responsabilidade socioambiental e faz parte desse grupo o ambiente se transforma. O CPCE em suas reuniões desenvolve esta cultura.

CPCE: Como as ações do conselho podem melhorar a qualidade de vida dos funcionários e da comunidade ao redor das empresas?

GB: Transformando o ambiente gerando riquezas e qualidade de vida.

CPCE: Qual a importância das empresas assinarem o Pacto Global e buscarem alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio?

GB: O Pacto Global e os ODM’s são ferramentas de transformação. O empresário pode usar elas para gerar transformação em sua realidade, basta ele abrir seu campo de visão e incorporar essa cultura.

CPCE: Quais os planos para 2013?

GB: Trabalhamos com a cultura e continuamos semeando ideias, o que importa não são as ações que faremos em 2013, mas a energia inesgotável que colocamos nessa direção.

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