Nos dias 05 e 06 de outubro representantes das equipes de projetos Sustentabilidade na Cadeia de Valor e Incentivos Fiscais do CPCE, estiveram reunidos dando continuidade na agenda do ano.
Para aumentar a eco eficiência energética, o Sr. Gustavo Klinguelfus, da COPEL, trouxe para a Chamada Pública do Programa de Eficiência Energética 001/2016 que disponibilizou, em 2015, mais de 12 milhões para projetos de instituições com fins lucrativos e sem fins lucrativos. A eficiência energética é o caminho para a Sustentabilidade e encontra-se definido como meta do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS6) a ser alcançado até 2030.
Na equipe de Incentivos Fiscais, o tema também foi de recursos, desta vez os provenientes das Leis de Incentivos à Cultura e Esporte. Foi a oportunidade de Angélica Carvalho, gestora do Programa de Apoio de Incentivo Cultura - (PAIC) e do gerente de incentivos ao Esporte de Curitiba, Sr. Eloir Machado de Castro, apresentarem para as organizações sociais e possíveis incentivadores de como proceder para a destinação e obtenção destes recursos.
Com estas apresentações, o CPCE encerra o ano tratando das principais linhas de projetos incentivados, como o Fundo da Criança, Fundo do Idoso, Pronas, Pronon.
Segundo uma das organizações sociais presente na Equipe de Projeto do CPCE a Escola Nilza Tartuce, por meio de captação recurso (Incentivo Fiscal) via FMCA - Fundo Municipal da Criança e do Adolescente e inscrito no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Curitiba – COMTIBA, realiza o Projeto: Prevenção, Diagnóstico e Atendimento que possibilita a contratação de uma equipe multidisciplinar para o atendimento terapêutico, assessoria e aconselhamento genético direcionado às 237 crianças e adolescentes com deficiência intelectual e seu núcleo familiar.
Sabemos que estes recursos são fundamentais para as Organizações Sociais Civis - OSC conseguirem êxito na realização de suas missões e que aos poucos estamos desenvolvendo a cultura da destinação de impostos para projetos sociais nas empresas/incentivadores.
É uma relação ganha-ganha, tanto o incentivador: a pessoa jurídica e ou a pessoa física, que destina como as organizações que recebem o aporte, ambas contribuem para o desenvolvimento local por meio da transformação de vidas de crianças, atletas, artistas, pessoas com deficiência, pessoas com câncer, idosos e outros grupos de pessoas vulneráveis, ressaltou Rosane Fontoura, Coordenadora Executiva do CPCE.
Apresentações:
Programa de Eficiência Energética e Chamadas Públicas de Projetos
Elaboração de Projetos com Captação de Verbas Incentivadas -Esporte