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Países como Reino Unido, Cingapura, Estados Unidos e Canadá estão avançados no uso da computação em nuvem por órgãos públicos (cloud computing). No Brasil, de acordo com a pesquisa HDI AGOV, cerca de 30% das instituições das diversas instância de governo utilizam a tecnologia.

A computação em nuvem na área pública é apontada como essencial para a expansão de serviços e recursos para diversas esferas de atendimento e operação - como educação, saúde, transporte e justiça. Hoje a maioria serviços utilizados pelo governo se restringem a e-mail e suítes de aplicativos de escritório. Em artigo publicado no site computerworld, Fabiano Barcelos, diretor Operacional da LTA-RH, defende que é essa evolução que trará real inovação da área pública nacional por meio da computação em nuvem. "A infraestrutura para cloud potencializa investimentos em armazenamento e processamento, uma vez que entrega plataformas flexíveis, passíveis de aumento sob demanda com menor custo para os cofres públicos", afirma.

Segundo ele o quadro atual é otimista, mas a passos lentos: em 2017, somente 18% das prefeituras brasileiras já tinham algum projeto nesta linha, segundo a pesquisa TIC Governo Eletrônico.

"De fato, o investimento sólido em infraestrutura de TI e o foco na rodagem de sistemas e plataformas em nuvem, com bases robustas e seguras, é um passo significativo para que a transformação digital no Brasil não se atenha à esfera privada. Órgãos públicos têm de se antenar às demandas da inovação e acompanhar o ritmo evolutivo da tecnologia, caso contrário os serviços perecerão, a gestão terá maior ônus em sua prestação e os cidadãos ficarão cada vez mais aquém do atendimento esperado", finaliza.

Com informações do site Computerworld.

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