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Uma pesquisa da Marsh & McLennan e Swiss Re, líder global em gestão de riscos e seguros, aponta que os investimentos em proteção das companhias do setor elétrico contra ataques virtuais, em todo o mundo, devem chegar a US$ 1,87 bilhão em 2018. De acordo com a consultoria, durante o ano de 2016, 80% das companhias de 40 países no mundo ? dentre eles o Brasil -, sofreram ataques cibernéticos.

O crescimento nos investimentos vem na esteira do conceito de Cidades Inteligentes, cada vez mais difundido. Segundo Richard Natal, diretor da empresa de tecnologia Sonda IT, ?usuários e gestores de rede estão cada vez mais conectados por um emaranhado de redes, e por eletrodomésticos, sensores, relógios, webcams e roteadores que criam o paraíso virtual para hackers atuarem com maestria, infelizmente?.

De acordo com ele, a automação das redes para aumentar a competitividade e a precisão do controle também abriram brechas para ataques cibernéticos ao Sistema Digital de Supervisão e Controle (SDSC). Isso, aliado à insuficiente conscientização dos riscos cibernéticos entre os funcionários em todos os níveis da organização, ocasiona erro humano, que muitas vezes é um fator determinante para que ocorram ataques cibernéticos.

Um fato recente neste sentido ocorreu em 2015, quando hackers invadiram computadores de uma companhia ucraniana de distribuição de energia elétrica causando uma interrupção no fornecimento de três horas para cerca de 80 mil clientes. Nenhum incidente deste tipo foi identificado ainda no Brasil.

Com informações do blog Olinda Hoje.

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