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A Cadeia Brasileira do Alumínio é competitiva, inovadora, sustentável e integrada. Foi o que constatou o estudo "Rota Estratégica da Cadeia Brasileira do Alumínio 2030", resultado de um amplo processo de construção coletiva conduzido pelo Observatório Sistema Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná). O projeto propõe, também, de maneira estruturada e participativa um planejamento de longo prazo para este importante setor da economia brasileira.

Realizado em parceria com Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), esse estudo trata especificidades de cada elo da Cadeia Brasileira do Alumínio - Mineração e Transformação Primária; Reciclagem; Semimanufaturados e Aplicação de Produtos de Alumínio ?, além de traçar caminhos para o futuro.

"Entender as ameaças e as oportunidades que são colocadas diante de nós e o que fazer para nos prepararmos para elas é essencial. Além da participação das associadas da ABAL, contamos com as vozes e as contribuições de agentes do governo, academia, terceiro setor e outros elos da cadeia produtiva nacional. O resultado que apresentamos por meio deste mapa é o trabalho de todos ao longo de um ano", destaca Tadeu Nardocci, presidente do Conselho Diretor da ABAL.

O estudo, que envolveu 140 especialistas e mobilizou 75 instituições públicas e privadas, consolidou-se em mais de 240 ações estratégicas relativas aos seguintes temas:   Articulação de Atores, Comunicação e Marketing, Expansão de Mercado, Infraestrutura e Logística, Qualidade, Certificação e Normatização, Recursos Humanos, Segurança Energética, Sustentabilidade, Tecnologia e Inovação e Tributação e Formalização.

Entre as ações propostas, estão a necessidade de campanhas que valorizem a baixa pegada de carbono do metal brasileiro e o desenvolvimento de políticas de incentivo à exportação de produtos industrializados no país. 

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