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A procura pela impressão digital na indústria têxtil nacional vem crescendo nos últimos anos e esta evolução ocorre por causa de dois importantes fatores: o Brasil ser o sexto maior parque têxtil no mundo - com a produção anual de aproximadamente 5,4 bilhões de peças de vestuário - e também devido a mudança do perfil do consumidor, cada vez mais ávido por peças únicas e exclusivas. Para atender este movimento do mercado da moda personalizada, as fabricantes buscam equipamentos de impressão digital que vêm ganhando mais espaço e novos mercados de atuação. Prova disso, é que nos últimos anos houve crescimento de 40% no volume de aquisições destas ferramentas.

O cenário dinâmico de crescimento e avanço da impressão digital será demonstrado durante a 28ª edição Serigrafia SIGN FutureTextil, maior e mais completa feira de impressão para os mercados de serigrafia, comunicação visual e têxtil, que acontece entre os dias 25 e 28 de julho, no Expo Center Norte, em São Paulo. "Serão exibidas diversas soluções abrangentes nesta área de impressão digital têxtil aos visitantes, podemos garantir que estarão expostos os produtos mais modernos do mercado", revela Liliane Bortoluci, diretora da feira.

Entre os equipamentos a serem demonstrados, vale destacar a linha industrial para impressão direta em tecidos recém-lançada pela Epson, um dos expositores do evento. "Este tipo de impressão direta em tecidos apresenta qualidade superior, além de agilidade na produção, criação de design sem limites, podendo ser aplicada a qualquer tipo de tecido", afirma Evelin Wanke, Sales Manager da Epson do Brasil. De acordo com a executiva, trata-se de uma solução com apelo ambiental e que traz mais rentabilidade para as empresas. Contudo, ela pondera que a realidade atual é que apenas 4% do setor têxtil nacional utiliza esta tecnologia digital. "Ainda temos muito para crescer", afirma.

Agilidade, limpeza no processo e até maior lucratividade estão entre os benefícios da impressão digital têxtil. "Até cinco anos atrás essa tecnologia não existia, era tudo adaptado e por isso tinham muitos problemas, hoje as empresas já apresentam soluções completas focadas na pequena e média confecção e no industrial", finaliza Evelin.

Com informações da Exame.com.

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