clique para ampliar (Foto: Divulgação Hyundai)
Nos próximos dois ou três anos, segundo especialistas dos Estados Unidos, trabalhadores da construção
civil poderão utilizar equipamentos agregados ao corpo. O ganho está no ritmo de trabalho, no conforto, na facilidade
das operações e na qualidade das obras. De acordo com a revista Equipment World, entre as novidades estão
controle de gestos com braçadeiras e exoesqueletos.Um dos exemplos é uma tecnologia criada pela Thalmic Labs, o Myo Gesture, que permite
a detecção de cinco diferentes gestos de mão. Ao “ler” a atividade elétrica dos músculos
e o movimento do braço – por meio de um sensor de movimento – a tecnologia permite que qualquer um dirija
o voo de um drone, mude os slides em uma apresentação no PowerPoint ou manipule figuras em um videogame.
No ano passado, a Hyundai já havia anunciado um projeto de exoesqueletos que ajudam
trabalhos que exigem força. A fabricante diz que o traje dá aos trabalhadores a capacidade de levantar "centenas
de quilogramas", pesa cerca de 110 libras (equivalente a 50 kg) e permite movimentos rápidos em longas distâncias.
Um modelo de exoesqueletos da Lowes, desenvolvido em parceria com a Virginia Tech, usa reforços
de fibra de carbono flexíveis distribuídos ao longo das costas e das coxas dos usuários para executar
ações diárias de curvatura, levantamento e torção com menor esforço, ajudando a
reduzir a tensão nos músculos e articulações dos trabalhadores. A Rise Robotics com seu exoesqueleto
no formato de mochila, a Ekso Bionics com seu braço biônico e a Vortec com seu um colete que sopra e distribui
ar fresco – quente ou frio -- ao redor do tronco e pescoço são outros exemplos.
Com informações da Equipment World e InfraRoi.