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Cientistas nos Estados Unidos e na Europa estão buscando, nas bactérias que compõem o trato gastrointestinal, formas de viabilizar as defesas do organismo contra os efeitos brutais dos tratamentos de câncer. Uma das implicações indesejáveis afeta diretamente os intestinos, causando doenças como como hepatite e colite, uma inflamação que pode provocar uma diarreia debilitante.

Recentemente, um acordo entre as indústrias farmacêuticas, a francesa Enterome SA e a americana Bristol-Myers Squibb, vai tratar da descoberta e desenvolvimento de microbiomas, alvos de drogas e moléculas bioativas, como possíveis diagnósticos complementares e terapias contra o câncer.

Evidências científicas sugerem que o microbioma intestinal desempenha um papel importante na modulação de mecanismos de resposta e resistência a imunoterapias de câncer. As mudanças no sistema imunológico de um hospedeiro conduzido pelo microbioma intestinal podem ser exploradas para identificar alvos específicos e compostos bioativos com potencial para aumentar as respostas imunes anticancerígenas.

Com informações do UOL.

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