clique para ampliarclique para ampliar (Foto: Divulgação)

Dos disquetes aos pen drives e o armazenamento na nuvem. O modo como armazenamos dados mudou muito nos últimos 20 anos e a mais nova descoberta deve revolucionar as alternativas que vêm pela frente: trata-se do pó químico. Parece estranho, mas basicamente o processo consiste em substituir as tecnologias atuais por um frasco de pó, que pode ser convertido por conteúdo tradicional a partir de um método bioquímico de análise.

A descoberta teve como inspiração a maneira como a natureza guarda informações preciosas em todo o DNA dos seres vivos. Para tornar o processamento mais rápido e automático, são usados dois programas. No exemplo adotado pela equipe de testes, o primeiro programa garantiu que os dados pudessem ser analisados em segundos, e o outro automatizou a tradução do código QR para as moléculas e vice-versa. Dessa maneira, por meio dos dois programas, foi possível guardar o endereço de sites, o mapa de uma cidade ou até mesmo um aplicativo em forma de pó.

O conceito, publicado na revista Nature Communications, foi idealizado pela estudante de Química Annelies Landuyt, como parte do programa Honors Award in Science, criado pelo corpo docente da Universidade de Ghent, na Bélgica.  A publicação é revolucionária, pois pode abrir várias portas para maneiras alternativas de armazenar e transportar dados.

Com informações do site TecMundo.

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