clique para ampliarclique para ampliar (Foto: Divulgação)

O compartilhamento de veículos já é tido como futuro da mobilidade, e tem impulsionado os planos de várias empresas. A começar pelo Uber, que anunciou em maio estar buscando cidades fora dos Estados Unidos - Dallas e Los Angeles vão testar a novidade por lá - para avaliar a novidade. Segundo a empresa, os serviços de jornadas aéreas compartilhadas devem estar operando já em 2023.  No caso do UberAir, a solução está sendo criada pela Embraer, desenvolvedora do veículo voador elétrico para transporte urbano eVTOL. Espera-se que ele esteja nos ares até 2020.

Outras empresas de tecnologia, fabricantes e aviões e de automóveis e até investidores apostam nos táxis voadores já na próxima década. E o advento da inteligência artificial coloca um ingrediente a mais nesta mistura que promete facilitar a vida da população das cada vez maiores aglomerações urbanas.

A startup de helicópteros de Nova York, a Blade, é a nova aposta da Airbus. A Boeing adquiriu a Aurora Flight Sciences, empresa de aeronaves sem piloto e a startup Joby Aviation, da California, obteve US$ 100 milhões em financiamento de empresas como a Toyota, Intel e JetBlue Airways.

Nada de carros voadores. A ideia delas é criar um helicóptero mais silencioso e mais acessível para o transporte de pessoas, movidos a baterias e menos poluentes.  O diretor executivo da Blade, Rob Viesenthal, diz que a ideia "abre todo um novo mundo de possibilidades". A Airbus prepara um voo de teste até o final deste ano com o avião City/Airbus.

Com informações da Folha de São Paulo e Estadão.com.br.