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Grupo de RH debate sobre o relacionamento interpessoal com ênfase em conflitos, no mês de maio

Especialista mostrou para os integrantes do grupo como o comportamento de cada um pode influenciar e afetar o ambiente de trabalho

clique para ampliarclique para ampliarGestores tiveram a oportunidade de aprender como o próprio comportamento pode afetar o relacionamento com a equipe na indústria (Foto: Reprodução)

Uma parte significativa do tempo dos profissionais e gestores das organizações é gasta, ou melhor, perdida, resolvendo situações conflituosas, criadas por falta de habilidade no âmbito dos relacionamentos. Na visão da especialista Débora Gomes Farias Ribeiro, consultora que acompanha do Grupo de RH do Sivale Apucarana, é fundamental que a organização propicie aos seus colaboradores a oportunidade de conhecer e absorver as técnicas e comportamentos capazes de minimizar as consequências negativas dos conflitos e transformá-los em oportunidade de crescimento.

No mês de maio, a temática “Relacionamento interpessoal com ênfase nos conflitos” pautou os debates dos dois encontros do Grupo de RH, que aconteceram nos dias 10 e 18. “A forma como entendemos nós mesmos e enxergamos o outro afeta o ambiente de trabalho”, explica Débora Ribeiro. Ela apresentou para os participantes um estudo de caso para mostrar para os gestores a importância de ter uma visão sistêmica da indústria para saberem como devem se portar no dia a dia para diminuir os conflitos.

clique para ampliarclique para ampliarDiagrama ajuda a conceituar o processo de percepção de um indivíduo em relação a si mesmo e aos outros (Foto: Reprodução)

Para facilitar o entendimento das regras básicas da comunicação interpessoal, Débora mostrou para os integrantes do Grupo de RH os conceitos da Janela de Johari - ferramenta criada por Joseph Luft e Harry Inghan idealizaram, em 1961. O diagrama, composto de quatro retângulos, dispostos de forma de janela, ajuda a conceituar o processo de percepção de um indivíduo em relação a si mesmo e aos outros.

Os autores partiram do princípio de que cada um de nós tem (ou pode ter) quatro imagens distintas: Eu aberto (você sabe que é  e os outros sabem que você é); Eu secreto (você sabe que é, mas os outros não sabem que você é); Eu cego (você não sabe que é mas os outros sabem que você é); e Eu desconhecido (nem você nem os outros sabem que você é).

Mais informações sobre o encontro podem ser obtidas diretamente no Sivale Apucarana.

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