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Palestra traz mais informações sobre empresas instaladas no Paraguai

Projeto aproveita incentivos do governo paraguaio, mas existem outros aspectos que também devem ser considerados

clique para ampliar clique para ampliarDiversas indústrias brasileiras estão migrando para o país vizinho (Foto: Divulgação)

O Sivale promoveu uma palestra sobre o Projeto Maquila Paraguai, na sede do sindicato, no dia 22 de maio. O projeto trata da instalação de indústrias naquele país, que possui mais incentivos que o Brasil. Participaram empresários e membros da diretoria.

O tema foi ministrado pelo consultor Reginaldo Santos, sócio proprietário de uma empresa de jeans infantil no Paraguai. Santos explicou que é possível, inicialmente, manter a matriz no Brasil. “Mas 40% do total declarado deve ter a sua produção finalizada na maquila, que é uma filial paraguaia”, conta.

A previsão é de que as empresas que fecharem com o modelo maquila no Paraguai transfiram toda a produção para lá até 2016. “O governo paraguaio dá um grande incentivo, também visando fomentar o crescimento do país”, ressalta o consultor.

Atrativos - O Paraguai possui uma das mais baixas cargas tributárias do mundo e uma legislação trabalhista flexível. Lá, o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Valor Agregado (IVA) são de 10%, enquanto no Brasil, empresas pagam 25% de IR e três impostos no lugar do IVA (PIS, Cofins e ICMS), somando 27%.

A legislação trabalhista paraguaia é outro atrativo. Em solo nacional um funcionário custa o dobro do seu salário para a empresa por causa dos impostos e no Paraguai os tributos sociais significam um acréscimo de 16,5% na folha de pagamento. A redução de custos que as empresas têm no Paraguai tem se tornado um grande atrativo para indústrias brasileiras, que passam por um momento difícil no país, com a queda da produtividade e a escassez de mão de obra. O custo da energia elétrica, por exemplo, é 63% inferior, mesmo após uma redução de tarifa nacional.

“São aspectos vantajosos. No entanto, existem outros que devem ser levados em conta para que empresários não se iludam”, afirma a presidente do Sivale, Maria Abigail. “Nossa obrigação é fomentar o debate e cobrar melhores condições para as empresas nacionais”, conclui. Um exemplo é a dificuldade de logística por conta da falta de acesso marítimo.

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