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A diretoria do Sivale reuniu-se com o secretário da Indústria de Apucarana, Laercio Costa, no dia 10 de abril. O município é conhecido como “Capital do Boné” e também se destaca pela produção de outros artigos de confecção. Entre as diversas associações existentes, o sindicato foi escolhido como a voz representativa na comunicação com os órgãos públicos.
De acordo com o secretário, todos os eventos do setor devem passar pelo crivo do Sivale. “Recebemos empresários na prefeitura solicitando diversos apoios. No entanto, cabe ao sindicato validar esses pedidos para que o município apoie ou não. Isso porque entendemos a importância e a força do Sivale como instituição representativa da cadeia produtiva do boné e da confecção em Apucarana”, frisa Laercio.
A presidente da entidade, Maria Abigail Fortuna, ressalta que o objetivo do sindicato é promover o setor como um todo. “Mas, concordamos que as forças devem ser focadas em ações que realmente beneficiem e tragam bons frutos para o ramo”, fala Abigail.
Parceria - A diretoria do Sivale propôs um estreitamento da relação entre a prefeitura e a entidade. “Este é o nosso objetivo. Sempre que recebemos pedidos na secretaria frisamos sobre o associativismo e a representatividade que o sindicato fornece”, reforça Laercio.
Uma nova reunião ainda será agendada para tratar da rodada de negócios, da Expoboné e da Copa do Mundo de 2014. “Queremos que o sindicato nos ajude a tomar as decisões relacionadas a apoio quanto a esses eventos para o setor e para o município”, explica o secretário.
Também será organizada uma missão a Brasília para a captação de recursos destinados a eventos importantes para a cadeia produtiva e também para a busca por mecanismos que fortaleçam o setor. “Queremos trabalhar melhor a importância do boné para a região e que este produto, quando importado, entre no Brasil com um valor condizente. Hoje, este valor é de apenas US$ 1,00 por peça. A taxação reviveu o setor de calçados, por exemplo, que sofria tanto quanto o têxtil e de confecções devido aos produtos chineses”, afirma Maria Abigail.