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Sindicato da Indústria da Panificação e Confeitaria do Estado do Paraná

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Otimização do uso de energia elétrica pode trazer impactos positivos para as panificadoras

Parceria entre Sipcep e Senai oferece consultoria para a realização de um diagnóstico sobre o assunto

clique para ampliarclique para ampliarAssociados discutiram a eficiência energética na indústria de panificação (Foto: Divulgação / Sipcep)

A energia elétrica tem um grande peso na indústria da panificação e, por isto, medidas que impactam na eficiência do recurso podem fazer diferença no orçamento da empresa ou permitir que a economia financeira seja revertida em investimentos no próprio negócio. Diante da importância do tema, o Sipcep promoveu em outubro uma palestra para os associados e apresentou um projeto para a eficiência energética no setor. “A energia elétrica está entre os primeiros itens no custo da produção. Precisamos viabilizar algo que traga uma baixa neste custo”, comentou o presidente do sindicato, Vilson Felipe Borgmann.

Por meio de uma parceria com a Fiep e o Senai, os industriais poderão fazer um diagnóstico de consumo de energia elétrica em suas panificadoras para implantar medidas que possam diminuir ou otimizar o uso da luz. “Normalmente vão sendo colocadas máquinas e máquinas dentro das lojas e não há preocupação com a fiação elétrica ou se a entrada de luz é correta para o que você está consumindo, por exemplo”, explicou Borgmann.

De acordo com ele, existem casos em que padarias e hotéis aplicaram medidas neste sentido e conseguiram reduzir o consumo de energia elétrica em cerca de 20%. “Como nossos custos são altos, este percentual também é significativo. Justifica o investimento. A economia pode gerar um investimento dentro da própria empresa”, afirmou o presidente do Sipcep.

Os associados interessados em passar pelo diagnóstico do Senai para a eficiência energética contarão com um subsídio do programa Sebraetec, do Sebrae/PR, para o custo da consultoria. Será coberto por este incentivo 80% do valor total do projeto, sendo que o restante deverá ser investido pela panificadora. O subsídio deve estar disponível a partir de 2015, segundo Borgmann.

Medidas

Além da apresentação sobre o projeto de eficiência energética, os associados que participaram do encontro promovido pelo Sipcep conheceram mais sobre o tema com a palestra do analista de negócios do Senai, Carlos André Fiuza. Ele conversou com os presentes sobre medidas que podem ser aplicadas dentro das panificadoras para a economia de energia. Uma das primeiras ações pode ser a diminuição do desperdício, como o uso do forno em preparos que requerem menor temperatura enquanto o mesmo aquece para um produto que requer mais calor.

Fiuza explicou também sobre os pontos que são identificados durante a consultoria realizada pelo Senai. O trabalho passa pela identificação e quantificação dos potenciais de redução no consumo de energia elétrica; análise das faturas para saber se a empresa está enquadrada corretamente conforme o atendimento da concessionária; verificação do nível de potência reativa existente no local e dimensionamento necessário para a eliminação do gasto com pagamento do excedente de energia; e realização de um relatório técnico para avaliação do potencial de economia de energia elétrica na panificadora.

Mais informações sobre o projeto de eficiência energética podem ser consultados junto ao Sipcep.

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