IEMI lança Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira
Foram analisadas as atividades dos diversos setores que compõem a Cadeia Produtiva Têxtil e Vestuário Brasileira, como os
de fiação, tecelagem, malharia, beneficiamento e confecção
O IEMI – Instituto de Estudos e Marketing Industrial, especializado em pesquisas e análises do setor têxtil
e de vestuário, acaba de lançar a 13ª edição do Relatório Setorial da Indústria
Têxtil Brasileira – Brasil Têxtil 2013, que tem como objetivo fornecer aos empresários do setor têxtil
e de confecção, informações estruturais e mercadológicas sobre esse segmento, um dos mais
importantes da indústria de transformação do país.
No documento, editado anualmente pelo IEMI com o apoio institucional da Texbrasil, da ABIT (Associação
Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e da APEX (Agência Brasileira de Promoção
de Exportações e Investimentos), foram analisadas as atividades dos diversos setores que compõe a Cadeia
Produtiva Têxtil e Vestuário Brasileira, como os de fiação, tecelagem, malharia, beneficiamento
e confecção, sua estrutura produtiva, número de empresas em atividade, pessoal ocupado, volumes e valores
da produção, consumo de matérias-primas, e etc.
Além da estrutura e do desempenho da indústria nacional, o relatório também apresenta a conjuntura
internacional do setor, bem como a participação do Brasil no cenário mundial. Posicionado entre os cinco
maiores produtores globais, e o maior fora da Ásia, o Brasil se vê à frente de grandes desafios para voltar
a crescer na produção de têxteis e confeccionados, a um ritmo que se aproxime ao da produção
mundial que hoje, após a crise internacional de 2008, volta a apresentar taxas agregadas de expansão superiores
a 6% ao ano. Como pode ser visto no relatório, o Brasil esta muito aquém desse índice.
Para 2013, estima-se um crescimento de 2,7% em valores na produção da cadeia têxtil e uma queda de
2,1% na produção sobre toneladas. Já os indicadores setoriais do vestuário apontam um crescimento
da produção de 4% em valores e uma queda de 0,8% em volume de peças.