Kiwano Tecnologia lança aplicativo para vendedores de porta a porta

Produto gratuito está disponível em três línguas e já teve mais de 800 downloads no Brasil e no exterior

clique para ampliarEstimativa da Kiwano Tecnologia é de que 90 mil pessoas se dedicam a venda de porta-a-porta no Brasil (Foto: Freeimages)

A adoção de softwares e aplicativos para aperfeiçoar os modelos de gestão, o atendimento aos clientes e até mesmo para treinar os funcionários se tornou uma necessidade para os empreendedores que desejam aumentar a competitividade do negócio. E é exatamente a busca pela inovação dos processos, produtos e serviços que alimenta a indústria de Tecnologia da Informação (TI), responsável pela criação de ferramentas capazes de implementar melhorias no cotidiano das empresas.

A Kiwano Tecnologia é um exemplo de como a indústria de TI pode melhorar a gestão de qualquer negócio, independente do porte e do segmento. A indústria é responsável pela criação do Cuke, um aplicativo para as pessoas que se dedicam a venda de porta a porta.

O produto já está disponível no mercado e atende até profissionais fora do Brasil. "Ainda não fizemos nenhuma divulgação, porque estamos fazendo ajustes no aplicativo. Já tivemos mais de 800 downloads, metade deles no país. O produto foi lançado em três línguas para atender as demandas do exterior”, conta Gabriel Henríquez, proprietário da Kiwano.

A ferramenta ajuda os vendedores de porta a porta a fazer o controle de estoques, vendas e o cadastro dos clientes. “O app ajuda os profissionais a gerenciar o negócio e substituir o antigo caderninho de vendas pelo aplicativo”, explica Henríquez.

A intenção dele é continuar oferecendo o download gratuito. A Kiwano irá ganhar dinheiro com a prestação de serviços agregados, como backup e sincronização de contas, que irão permitir para os usuários a atualização de novos produtos com muita facilidade. “Vamos cobrar barato e ganhar no volume”, argumenta.

O aplicativo também está disponível na plataforma mobile, o que pode aumentar o número de usuários. Segundo Gabriel Henríquez, a estimativa é de que 90 mil pessoas trabalhem com vendas porta a porta no Brasil. “Se metade desse público tiver um smartphone e se 50% baixar o programa, já teremos um grande número de usuários”, analisa.