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Migrações para o mercado livre de energia crescem 25 vezes em 2016

Dados, relativos à comparação com 2015, são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgou, em janeiro, que registrou um aumento de 25 vezes no número de pedidos aprovados em 2016 de adesão de consumidores no mercado livre de energia. A comparação é com o resultado obtido em 2015.

De acordo com a entidade, 2.303 empresas optaram pela migração para o mercado livre de energia no ano passado, contra 93 no ano anterior. O movimento foi impulsionado principalmente pela adesão dos consumidores especiais, empresas com demanda entre 0,5 MW e 3MW e que são obrigadas a adquirir energia de Pequenas Centrais Hidrelétricas ou de fontes incentivadas especiais (eólica, biomassa ou solar).

Rui Altieri, presidente do Conselho de Administração da CCEE, afirmou que um conjunto de fatores, como o aumento da tarifa no mercado regulado, a simplificação da medição e a melhora na hidrologia, que impacta na queda do preço da energia no mercado livre, foi primordial para que as empresas tomassem a decisão de migrar para o mercado livre. De acordo com ele, o movimento de migração deve permanecer ao longo de 2017, mas numa intensidade menor à registrada no ano passado.

A CCEE informa que ainda há 1.121 processos de adesão abertos para migrar do ACR para o ACL, sendo 1.044 de consumidores especiais e 77 de consumidores livres.

Em decorrência do grande número de adesões, o mercado livre ampliou sua representatividade no consumo total de energia no Sistema Interligado Nacional – SIN. Em outubro de 2015, o ACL representava 23,3% do consumo no país, índice que teve aumento de 3,8 pontos percentuais. Atualmente, as empresas do mercado livre representam cerca de 27% do consumo.

Com informações da CCEE

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