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Impressão digital mudou cenário nas estamparias

Inovação tecnológica exigiu investimentos das empresas e trouxe mais rapidez e flexibilidade para as indústrias

clique para ampliarPaulino Freitas, da Stampworld: investimento na compra de equipamentos para modernizar serviços e oferecer vantagens aos clientes. (Foto: Divulgação)

O setor de estamparia passou por uma mudança significativa nos últimos anos. As impressões utilizando cilindros pesados e demorados para serem fabricados deram lugar à sublimação, um sistema que usa impressão digital. A alteração exigiu investimentos pesados na compra de equipamentos para as prestadoras do serviço e trouxe vantagens para a indústria e para o meio ambiente.

De acordo com Paulino Freitas, diretor da StampWorld, foi necessário investir cerca de R$ 3 milhões nos últimos dois anos para fazer a alteração dos equipamentos. O maquinário, importado da Itália, traz diversos benefícios para os clientes, mas também para a empresa, que ganha ao não oferecer prejuízos ao meio ambiente.

“Essa é uma mudança importante para nossa empresa, que tem forte responsabilidade ambiental. Também traz facilidade e rapidez para o cliente, flexibilizando a criação. A digitalização propõe que o cliente faça menor quantidade de peças com maior variação de desenho e, portanto, torne as peças mais exclusivas, agregando valor ao produto”, afirma Freitas.

A Estamparia Nova Aliança também passou pelo processo de modernização do maquinário como conta o designer de estampas da empresa Fábio Rigon. “De uns três quatro anos para cá o digital tomou conta. A sublimação é um avanço e consegue oferecer impressões mais vivas, fotos realistas, com mais cores e com toque zero – sem o peso da tinta. Isso além da velocidade de impressão e de dispensar a necessidade de estoque de tecido estampado, o que permite estampar menor quantidade e realizar mudanças que forem necessárias ao longo da coleção”, explicou.

clique para ampliarFábio Rigon, da Nova Aliança, comenta que modernização trouxe maior flexibilidade e valor aos produtos dos clientes. (Foto: Divulgação)

E, de acordo com o designer, virão mais mudanças pela frente. “O próximo passo é a impressão direta no tecido. Hoje, a impressão é feita no papel com tinta para sublimação e depois transferido do papel para o tecido. A impressão direta já é mais comum no exterior e deve se popularizar no futuro no Brasil. Mas, como demanda um alto investimento em maquinário e um pré e pós-tratamento do tecido para a fixação de tinta, ainda deve demorar um pouco para se tornar comum por aqui”, comentou. 

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    Carreta Cuide-se + estará em Maringá em agostoWorkshop "Desafios da Indústria - Soluções do Sistema Fiep" percorre o Paraná